Os parâmetros sonoros são: duração, altura, intensidade, timbre e ritmo.
Os 4 parâmetros musicais são:
Timbre é a propriedade do som que nos permite reconhecer a fonte sonora que emite o som. Ou seja, é a qualidade de diferenciar um som do outro.
E, por último, sabemos muito bem diferenciar o som emitido por instrumentos musicais diferentes, pois eles possuem timbres diferentes. A altura é a qualidade que nos permite diferenciar os sons agudos dos sons graves: o som alto é um som agudo e o som baixo é um som grave.
O som agudo identificamos ao ouvir um trompete, violino, apito, um sapo ou quando a voz da pessoa é “fina”. É a força do som, que pode ser classificada como forte, média (moderado) ou fraca. Quando você grita, o som é forte, diferente de quando você sussurra, que o som é fraco.
O som produzido por um objecto vibrante será agudo ou grave segundo o número de vibrações que realize num segundo. Um som grave (ou baixo), como o do apito de um barco, vibra lentamente. Um som agudo (ou alto), como o de um assobio, produz vibrações rápidas.
Você como educador, mostre um som de animal com característica grave: (Leão, Boi, etc…) Agora um com característica aguda: (gato, pássaro, etc…) Mostre um com som longo: (Elefante, Peru, etc…) Outro com som curto: (galinha, gato)
Enquanto o morcego e alguns de seus parentes roedores estão entre os animais que ouvem sons mais agudos, as baleias e os elefantes estão entre os que ouvem – e emitem – os sons mais graves.
morcego
Os morcegos e os golfinhos são os principais animais que são capazes de captar ultrassom, as toupeiras também são, mas em menor nível. Os morcegos captam com base em cerdas em suas orelhas, já os golfinhos conseguem perceber pela ecolocalização, através de sons que eles mesmos emitem e conseguem calcular a distancia.
Como sabemos, maiores frequências irão crias sons mais agudos e, por consequência, sons mais altos. As baixas frequências não podemos ouvir a não ser com o uso de equipamentos e são chamadas: extrassons infrassons ultrassons betassons alfassons Aula 5 1.
Os seres humanos são capazes de ouvir sons tão somente que se estendam entre as frequências de 20 Hz e 20.
Quando agitamos ou tocamos algum instrumento, uma parte dele vibra. As vibrações produzidas se deslocam formando ondas sonoras que são captadas por nossos ouvidos. Essa propagação é semelhante às ondulações que se formam na água de um lago quando jogamos uma pequena pedra.
Frequências ouvidas pelo ouvido humano e por alguns outros mamíferos. O ouvido humano consegue discriminar sons compreendidos entre 20 Hz (a frequência mais grave) e 20 000Hz (frequência mais aguda).
A frequência de som audível é aquela que o ouvido humano consegue identificar. Ela engloba a faixa de 20Hz até 20.
Entretanto, essa sensibilidade às alterações na frequência da intensidade sonora é pequena, fato que não possibilita ao ouvido humano captar as frequências sonoras dos ultrassons e dos infrassons, pois eles não estão na faixa de frequência auditiva percebida pelo ouvido humano, que é de 20 hertz a 20 000 hertz.
Os sons que estão abaixo da capacidade humana são denominados de infrassons e os que estão acima dessa capacidade são chamados de ultrassons. O intervalo de frequências audíveis para o ser humano é de, no mínimo, 20 Hz e, no máximo, 20.
Do ponto de vista físico, a audição humana é limitada aos sons compreendidos por aqueles gerados por fenômenos vibratórios que estejam entre a faixa de 20 a 20.
O Limite de Dor é aproximadamente 1 milhão de vezes maior (106), mas ainda assim corresponde a menos de 1 milésimo da pressão atmosférica. Desse modo, a gama de intensidades que ouvimos é de 120 dB para um tom de referência de 1000 Hz.
O ouvido humano suporta ruídos de até 70 decibéis. Acima disso a pessoa corre o risco de ter seu aparelho auditivo lesionado - próximo aos 140 decibéis pode ocorrer a ruptura do tímpano.
Central ou Surdez Central : Audição Normal – Limiares entre 0 a 24 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Leve – Limiares entre 25 a 40 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Moderna – Limiares entre 41 e 70 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Severa – Limiares entre 71 e 90 dB nível de audição.
O limite seguro de som contínuo para o ouvido é de 80 decibéis. Segundo a especialista em saúde do ouvido, Tanit Sanchez, os fones e outros aparelhos sonoros devem ser usados com o volume até a metade para evitar prejuízos à audição.
A medida do volume é o nível de pressão sonora. A medida decibel. ... O volume mais suave percebido, ou seja, o som mais baixo que uma pessoa pode ouvir, é de 0 decibel. Volumes de cerca de 50 dB nos são agradáveis, enquanto que o limiar de desconforto inicia em torno dos 100 dB e o da dor, a aproximadamente 120 dB.
A Norma Brasileira (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), regulamenta que o ruído em áreas residenciais não ultrapasse os limites de barulho estabelecidos – 55 decibéis para o período diurno, das 7h às 20 horas, e 50 decibéis para o período noturno, das 20h às 7 horas.
Durante o dia, o nível permitido é de 70dB. Afinal, qual o nível de decibéis nocivos à saúde? Segundo a Organiza'c~ao Mundial da Saúde (OMS), sons com mais de 55dB já podem estressar e prejudicar a saúde. A partir de 85dB o barulho já pode ser suficiente para causar a perda da audição.
75 dB Carro Ligado – é o volume médio dentro de um carro com motor ligado, vidros fechados e carros passando perto. 70 dB – Aspirador Moderado. 60 dB – Conversação alta. 50 dB – Conversação normal.
Nível de Ruído em dB (Decibéis)
Das 22h às 7h o limite cai para 45 decibéis. Em zonas mistas, são permitidos até 65 decibéis (compatíveis com o latido forte de um cachorro) durante o dia e entre 45 e 55 decibéis das 22h às 7h.
Método 1 de 3: Quadro de Comparação de sons em Decibel