Resposta. Resposta: C - Os Estados Unidos e a Inglaterra, em especial, declararam apoio ao projeto de independência das colônias espanholas nas Américas, tendo a Inglaterra sido mais influente na América do Sul e os Estados Unidos na América Central.
Técnicas como a salga e a defumação de carnes … Por essa razão, as especiarias do Oriente (pimenta do reino, cravo, canela, etc.) tiveram um papel de destaque na Europa durante a expansão marítima. Os europeus abatiam as reses no outono, porque no rigoroso inverno não haveria comida para esses animais.
Causas. As independências das colônias da América Espanhola ocorrem no século XVIII quando as ideias como liberalismo e autonomia começavam a conquistar as elites criollas.
Os movimentos pela emancipação política e pela ruptura do pacto colonial junto com o regime republicano, baseado no pensamento iluminista, exerceu uma enorme influência sobre a aristocracia “criolla” da América Espanhola.
Para as guerras de independência, os colonos se basearam nas idéias iluministas e na Declaração da Independência dos Estados Unidos da América. ... Porém, a elite criolla não quis mais aceitar o domínio da Espanha, passando, assim, a liderar em vários lugares da América.
Os criollos viviam uma condição econômica abastada, podendo praticar o comércio, deter a propriedade de terras e a exploração da força de trabalho nativa e escrava. Contudo, sua atuação política ficava restringida por não terem nascido na Espanha.
Os criollos eram a elite americana descendente de espanhóis, excluída dos altos cargos dirigentes, embora constituíssem a classe dos grandes proprietários de terras, dos arrendatários de minas, dos comerciantes e dos pecuaristas.
As colonias se basearam nos ideias da revolução francesa, onde pregavam à liberdade, igualdade e fraternidade. os combatentes organizaram- se por meio das juntas governativas e começaram a lutar para libertar-se do domínio espanhol.
Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas ...
As péssimas condições de trabalho e a situação de miséria já tinham, antes do processo definitivo de independência, mobilizado setores populares das colônias hispânicas. Dois claros exemplos dessa insatisfação puderam ser observados durante a Rebelião Tupac Amaru (1780/Peru) e o Movimento Comunero (1781/Nova Granada).
Contribuíram para a Independência da América Espanhola a Expansão Napoleônica, a limitação política dos Criollos e o avanço do modelo agrário-exportador nas colônias.
Os movimentos de independência na América hispânica estão diretamente relacionados à invasão napoleônica da Espanha em 1808 e à deposição do rei Fernando VII, que resultaram no estabelecimento de juntas de governos locais na América, iniciando um intenso e amplo período revolucionário.
15 - (PUC – MG – 1998) São fatores que contribuíram para a emancipação das colônias espanholas, no início do século XIX, EXCETO: a) a influência dos ideais da Revolução Francesa e da independência dos EUA.
O projeto de Simon Bolívar era Republicano, enquanto o de San Martin, outro libertador, era monarquista. ... Ele propunha o fortalecimento das colônias através de sua união em uma grande República Federativa, que, inspirada nos Estados Unidos da América, seria poderosa e autônoma.
Resposta. Resposta: foi o O Pan-americanismo que foi uma tentativa para unificar todos os territórios da américa espanhola no entanto essa tentativa fracassou pela oposição da Inglaterra e dos Estados Unidos pois eles nao concordaram com a criação de uma nova superpotêmcia.
Símon Bolivar tinha o sonho de unificar toda a América do Sul em um só país. Nesse caso ele seria o ditador. O nome do país em questão seria Grande Colômbia em homenagem a Colombo. Porém esse sonho não se concretizou e a América Latina foi dividida em vários países.
Simón Bolivar foi político, líder militar e revolucionário venezuelano. Sua atuação foi primordial para o processo de independência de diversos países da América do Sul: Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. Bolívar tinha como principal objetivo criar um grande país e acreditava na emancipação latino-americana.
"Libertadores da América"! Por exemplo, enquanto George Washington, um dos líderes da independência norte-americana, era um rico fazendeiro dono de escravos, Bolívar, por sua vez, defendia a abolição da escravidão e chegou a libertar escravos na Venezuela. ...
Simon Bolivar desejava criar uma união entre os países da América Espanhola, para assegurar sua recém independência das grandes potências. Ele propunha o Pan- americanismo, no qual haveria a unificação dos países da América Espanhola, criando assim, uma superpotência.
Simon Bolívar foi político e militar venezuelano que atuou de forma decisiva no processo de independência da América espanhola. Bolívar foi de grande importância para para a independência da Colômbia, paramá, Perú, Equador, Bolívia e Venezuela.
San Martín- acreditava que o melhor era que as ex-colônias se tornassem monarquias, cujos chefes de Estado seriam príncipes europeus convidados para governá-las.
O termo bolivarianismo provém do general venezuelano do século XIX Simón Bolívar, libertador que liderou a luta pela independência em grande parte da América do Sul, e especificamente nos países historicamente bolivarianos (Bolivia, Colômbia, Peru, Equador, Panamá e Venezuela).
Acreditava que as colônias deveriam se tornar independentes da Espanha, os dois "libertadores" tinham planos diferentes para os países da América Espanhola. ... A unidade do novo país estava sendo ameaçada por divisões internas e movimentos separatistas.
José de San Martín (1778-1850) foi um militar argentino, líder dos movimentos pela independência do Chile e do Peru contra o domínio espanhol. ... Com a invasão napoleônica da Espanha em 1808, aderiu à onda de patriotismo nacional que deu lugar à Guerra da Independência Espanhola (1808-1814).
Em 17 de dezembro de 1830, com a idade de quarenta e sete anos, Simón Bolívar morreu após uma batalha dolorosa contra a tuberculose na Quinta de San Pedro Alejandrino em Santa Marta, Grande Colômbia (atual Colômbia). Em seu leito de morte, Bolívar pediu ao seu ajudante-de-campo, o general Daniel F.
Ambos lutaram pela independência política da América, mas defenderam projetos políticos opostos. Bolívar desejava a criação de uma América Hispânica unida, sob regime republicano, enquanto San Martín propunha a formação de novas monarquias, espelhando o modelo político inglês.