Os grupos que integravam a sociedade colonial eram os senhores de engenho, donos das grandes propriedades e respectivamente responsável pelo cultivo da cana-de açúcar, bem como os escravos, a mão de obra usada nas plantações e também em outros setores.
A sociedade brasileira, formada sob a égide do Catolicismo, religião oficial do Estado até 1891, se constituiu sobre uma elite econômica, política e religiosa, controladora de todos os meios necessários para mantê-la no poder.
A sociedade da região açucareira dos séculos XVI e XVII era composta, basicamente, por dois grupos. O dos proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana. ... O outro grupo era formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum.
As principais semelhanças entre a sociedade mineradora e a açucareira foram o uso de mão de obra escrava, existência de grandes diferenças sociais, predomínio de portugueses e descendentes em posições de prestígio e subordinação ao interesse colonial português.
Ela era geralmente composta por homens livres: alguns brancos, mestiços ou escravos que haviam conseguido alforria. ... Os escravos, ali como de resto em toda a Colônia, representavam a força de trabalho sobre a qual repousava a vida econômica da real capitania das Minas Gerais.