O principal desses elementos era a fundação de uma nova capital imperial no Oriente. A fundação de uma nova capital tinha um papel estratégico, já que havia uma pressão enorme das hordas de bárbaros sobre a velha Roma, e outras cidades do Ocidente também poderiam ser alvos fáceis desses ataques.
Resposta: O Império Bizantino foi uma continuidade do Império Romano do Oriente, que perdurou até o século XV, quando a capital Constantinopla (ou Bizâncio para os gregos, e hoje Istambul) foi conquistada pelos turcos-otomanos, em 1453.
No governo de Justiniano (527-565), o Império Bizantino atingiu seu esplendor, através do fortalecimento do poder imperial e da expansão fronteiriça. No plano político, Justiniano organizou o Corpus Júris Dominici, ou o Código Justiniano, que foi sintetizado em quatro livros, que abarcavam: Código – reunião das leis.
Leis do Império Uma comissão de dez juristas foi encarregada de compor o “Novo Código Justiniano”, uma revisão e sistematização das leis imperiais, depois chamadas de “Corpus Juris Civilis” (Código do Direito Civil), promulgado em 529, que depois serviu de base para os códigos civis de diversas nações.
Basileu (Βασιλεύς) — a palavra grega para "soberano" que, de início, era utilizada para identificar qualquer rei nas regiões helenófonas no Império Romano. Era também usada em relação aos imperadores do Império Sassânida.
Índice
A arte bizantina se destacou na pintura e na arquitetura, mas a sua forma mais expressiva foi o mosaico. ... Na pintura, as principais obras foram as pinturas e afrescos. Arquitetura. A arquitetura foi uma das principais manifestações artísticas da arte bizantina.
Suas principais características são os mosaicos vitrificados, ícones, pinturas sacras e cúpulas. Para entendermos melhor como surgiu a arquitetura bizantina, vamos explicar o que foi o Império Bizantino. Ele surgiu no fim do século IV e foi até o século XV.
Dinastia Antonina (96 - 192) Os antoninos foram os imperadores Nerva (96 - 98), Trajano (98 - 117), Adriano (117 - 138), Antônio Pio (138 - 161), Marco Aurélio (161 -180), Lúcio Vero (161 - 169) e Cômodo (177 - 181).
Principais Imperadores Romanos