A Terra está em uma delas, a Via Láctea, que tem bilhões de estrelas! Isso mesmo, nosso planeta é apenas um ponto nessa enorme espiral que conseguimos ver a olho nu em locais com pouca poluição luminosa.
As galáxias são, portanto, formadas de estrelas, milhões ou bilhões delas. Existem várias classificações para cada uma dependendo de sua forma, como por exemplo, galáxias irregulares, elípticas, espirais, como é o caso da Via Láctea, Andrômeda, entre outras. As galáxias espirais também podem possuir um formato característico que é denominado de espiral barrada.
Algumas das imagens mais deslumbrantes capturadas pelo telescópio espacial Hubble podem ser vistas aqui da Terra. Tanto que muitos desses objetos celestiais, como nebulosas e galáxias, são catalogadas desde o século 18 por astrônomos do mundo inteiro.
Matéria escura, gases, poeira e vários corpos celestes fazem parte da Via Láctea, incluindo o Sistema Solar. No centro da Via Láctea, a 26 mil anos-luz do planeta Terra, fica um buraco negro supermassivo denominado Sagitário A*, cuja primeira imagem foi divulgada no ano de 2022.
Tudo o que existe na Terra, inclusive o ar, gira junto com o planeta. Se subitamente o globo parasse de rodar, as construções, as árvores, os carros e os animais, por inércia, tenderiam a manter sua trajetória com a mesma velocidade.
Pesquisas sugerem que a galáxia cheira a rum, e seu centro teria gosto de framboesas: a análise de uma enorme nuvem de poeira, chamada Sagittarius B2, no centro da Via Láctea, diz que moléculas complexas de uma substância alcoólica chamada metanoato de etila, responsável pelo odor do rum e pelo sabor das framboesas.
Os resultados sugerem que uma nave precisaria viajar a 537 km/s (ou 1,9 milhão de km/h ou, ainda, 0,2% da velocidade da luz) para escapar da atração gravitacional da nossa galáxia. Para contextualizar, um foguete precisa de 11,2 km/s, ou 40320 km/h, para fugir da gravidade da Terra.
As galáxias possuem em média centenas de bilhões de estrelas. E as estimativas também apontam para centenas de bilhões de galáxias no Universo. Isto resultaria na existência de mais de 10 sextilhões de estrelas.
Pequenos quadrinhos (que, inclusive, você consegue fazer em casa) ou um quadro um pouco maior ainda deixam um ar galáctico, mas de forma mais discreta e fácil de tirar se você enjoar. Você pode, também, investir em outros itens de decoração. Um tapete, ou, quem sabe, um abajur.
Ao que tudo indica, esse comportamento pode estar relacionado a uma fusão que M64 possa ter feito com uma galaxia satélite há mais de um bilhão de anos. Facilmente avistada nos meses de maio em uma constelação chamada Cabeleira de Berenice (Coma Berenices).
Observando em todas as direções é possível ver galáxias que podem estar tão perto como algumas centenas de milhares de anos luz até galáxias tão distantes que são necessários telescópios de grande porte para se fotografar e estudar.
Quem já teve a oportunidade de olhar para o céu bem escuro fora das cidades deve ter visto uma faixa iluminada no céu. Essa faixa deu origem ao nome Via Láctea, que vem do latim e quer dizer “caminho leitoso”, segundo os antigos romanos. Ela mostra a nossa galáxia sob o nosso ponto de vista, já que estamos dentro dela.
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As galáxias são nuvens de gás contendo milhões de estrelas e poeira estelar que se movimentam juntas pelo universo. Dependendo da quantidade de estrelas, a galáxia pode ser anã, quando o número de estrelas não ultrapassa 10 milhões ou, gigante, quando ultrapassa os cem trilhões de estrelas.
Esta galáxia irregular está próxima à constelação do Tucano e está a menos de 200 mil anos luz da nossa galáxia. É uma galáxia satélite da nossa e possui diversos objetos nebulosos próximos como o famoso aglomerado globular de 47 Tucano. É importante lembrar que para observa-la é necessário um local com pouca poluição luminosa, além de ser mais facilmente observada quando a Lua não estiver no céu. A mancha tênue ligeiramente esbranquiçada não será confundida quando o observador se lembrar de sua localização:
Algumas galáxias de menor porte orbitam a Via Láctea, sendo, portanto galáxias satélite. A mais próxima delas é a Galáxia Anã do Cão Maior, situada a cerca de 42 mil anos-luz do centro galáctico, seguida pela Galáxia Anã Elíptica de Sagitário.