Em suma, do século XX em diante nós temos o tipo de padrão de beleza que hoje encontramos nas ruas e, principalmente, nas passarelas. Pele bronzeada, cabelo liso, corpo magro, músculos torneados, seios fartos e bumbum empinado.
De acordo com o padrão da época, uma mulher bonita deveria ter pele clara, cabelo ruivo, lábios grandes e quadris largos. A maquiagem era considerada parte integrante do cotidiano das nobres. ... A pele branca e pura era um atributo importante de beleza na Antiguidade, embora as gregas e as romanas fossem morenas.
Corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza. O padrão ainda impunha pele branca, cabelo loiro e testa grande. ... As mulheres exibem longos cabelos, formas roliças e voluptuosas e até uma barriguinha pronunciada. Um dos quadros da época é O Nascimento de Vênus (1485), de Botticelli.
Juventude, esbelteza e traços finos e alongados era o ideal de beleza dos antigos egípcios e que se perpetua até hoje. Esse padrão é muito bem demonstrado no rosto da Rainha Nerfetiti, que viveu há 3400 anos. O rosto dela personifica, além da beleza, o poder e o divino, por isso sua elegância segue admirada.
Na Grécia Antiga, as regras de beleza eram todas muito importantes. ... Naquela época, um homem grego de lábios carnudos e queixos protuberantes sabia duas coisas: que sua beleza era uma dádiva (um presente dos deuses para dizer o mínimo) e que seu exterior escondia um interior ainda mais perfeito.
Anos 1960. Mulheres: a modelo Twiggy revolucionou o imaginário feminino, impondo a magreza como o padrão a ser seguido. Os cabelos voltaram a ser mais curtos, e os lábios passaram a ser bem clarinhos, contrastando com os olhos, que deveriam ser bem valorizados.
Resposta. Resposta: Durante a Pré-História, o corpo era considerado a arma de sobrevivência dos indivíduos, tanto para a caça quanto para a fuga dos predadores. Mesmo assim, os padrões de beleza já tinham notoriedade quando o homem começou a viver em grupos.
Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade.
As proibições e privações eram muitas, e praticamente tudo relacionado ao corpo era considerado heresia, pecado. Por isso, o corpo era escondido. Nem mesmo poderia aparecer em pinturas ou esculturas se não estivesse encoberto. E as atitudes do corpo deveriam ser contidas, os gestos deveriam ser discretos.
Resposta. O Ser Humano começou a ser visto como o centro, o famoso Humanismo, mas, isso era para quem estava voltado ao Movimento Renascentista, não todas as pessoas, pois o que vigorava era Deus estar no centro(Igreja Católica), e esse Humanismo veio para contradizer isso.
No Renascimento, o homem passou a ser visto como um ser racional capaz de adquirir conhecimento, sendo colocado no centro da universalidade. Contrapondo-se à ideia da Igreja durante a Idade Média, na qual o ser humano devia pensar de modo irracional baseada na autoridade divina.
Os homens medievais sabiam que já eram "outros homens", diferentes dos da Antiguidade. Queriam o poder, a ciência, a arte e a filosofia dos antigos adaptada ao seu mundo. Fazer renascer a produção intelectual da Antiguidade não significava retornar ao mundo antigo, significava criar a partir dos antigos.
A idade Média começou com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C., e se encerrou com a tomada da capital do Império Bizantino, Constantinopla, pelos turcos-otomanos, em 1453. ... Foi a época de consolidação, na Euroa Ocidental, do feudalismo, sistema socioeconômico predominante na era medieval.
Aos homens cabiam os cargos eclesiásticos mais altos, controlando a instituição social mais importante do período na Europa, além do critério que proibia que mulheres fossem governantes de terras. Elas ajudavam somente nas tarefas mais básicas ou atuavam secundariamente.
Grandes invenções da Idade Média
Dos Romanos o feudalismo herdou a organização política com um centro simbólico - o Rei, que representava o papel de um César romano - e as inovações técnicas, como a urbanização e a organização militar.