Dentro destes aspectos, a IEC 61131-3 define cinco linguagens de programação:
IEC 61131-3 é o primeiro esforço real para a padronização das linguagens de programação para a automação industrial. Como este é um apelo mundial, esta é uma norma independente de qualquer empresa. ... suíte unificada de linguagens de programação, incluindo o modelo geral de software e uma linguagem de estruturação.
A linguagem ladder está entre as cinco linguagens de programação de CLPs definidas pela IEC 61131-3 : FBD (Function Block Diagram, Diagrama de Blocos), LD (Ladder diagram, Diagrama Ladder), ST (Structured text, Texto Estruturado), IL (Instruction list, Lista de Instruções) e SFC (Sequential function chart, Diagrama de ...
São formas de apresentação típicas de linguagens de programação de CLP, EXCETO:
Instruções do temporizador Existem, basicamente, 2 tipos diferentes de temporizadores no CLP: ○ Temporizador de retardo ao ligar (TON) ■ Mais comum; ■ Conta o intervalo de tempo quando a instrução é verdadeira. ○ Temporizador de retardo ao desligar (TOF) ■ Conta o intervalo de tempo quando a instrução é falsa.
Por serem eletromecânicos, os relés que eram utilizados nos dispositivos de controle apresentavam as seguintes desvantagens:
Os CLP's são uma boa alternativa aos painéis de relés, que costumam exigir muito tempo para atualizações e manutenção frequente. Os CLP's não só oferecem redução de custos em manutenção por serem muito resistentes, como ainda são capazes de tornar a manutenção mais simples, indicando a existência de erros.
Vantagens. Dentre as vantagens de um Controlador Lógico Programável podemos citar: Redução do custo: em razão do grande número de relés e da necessidade de manutenção os CLP's tornam-se uma opção mais viável. Imunidade a ruídos eletromagnéticos: o CLP conta com um sistema de isolamento contra ruídos elétricos.
Como o próprio nome diz, a principal função do CLP é o controle. Com ele é possível controlar o maquinário através de comandos pré-programados. Além disso, o CLP é capaz de receber dados de diversos componentes, possibilitando um ajuste mais preciso e assertivo de toda a produção.
Para iniciar esta conversa CLP é, de modo bem amplo, um equipamento projetado para comandar e monitorar máquinas ou processos industriais. Traduzido do inglês PLC (programmable logic controller), o Controlador Lógico Programável (CLP) é atualmente um dos controladores mais utilizados na indústria.
O CLP também é chamado de PLC, sigla para Programmable Logic Controller. O CLP é como um computador com inteligência que recebe sinais na entrada, toma decisões com base na programação instalada e aciona as suas saídas. Com o CLP é possível automatizar processos, máquinas e até mesmo linhas de produção.
Aplicação de CLP Um controlador lógico programável, CLP, é um equipamento eletrônico utilizado para a automação de processos industriais, como máquinas e processos de produção. Diferentemente do um computador, o CLP é projetado para trabalhar sob condições adversas de temperatura e poeira.
Existem estas duas siglas porque PLC (Programmable Logic Controller) correspondente ao nome do equipamento em inglês, enquanto CLP (Controlador Lógico Programável) está se referindo ao nome do equipamento em português.
Os protocolos mais comuns são Modbus, EtherCAT, Profibus, DeviceNet entre outros.
A arquitetura do CLP pode ser dividido em 5 partes, como mostrado na figura 1:
Os componentes modulares que compõe um CLP podem ser divididos em quatro áreas principais:
Os equipamentos são projetados seguindo um padrão de arquitetura, composto basicamente de: uma CPU, memória, dispositivos de entrada e saída, e uma IHM (interface homem máquina). ... Unidade de Saída – Da mesma forma que a unidade de entrada, a unidade de saída fornece as conexões entre os dispositivos de campo e CPU.
É o mais recente CLP da Panasonic. Modelo compacto e multifuncional. Tem alta velocidade de processamento de 80ns/passo de programa e saídas digitais combinadas de transistor (4 saídas-0,5A) e relés.
Os CLPs modular, possuem bases ou racks que permitem a instalação de múltiplos módulos de entradas e saídas, e são utilizados em aplicações mais complexas. ... Agora que você aprendeu um pouco sobre CLP e decidiu que um sistema de controle baseado em CLP é a melhor escolha.
Fazem parte da saída, os componentes do processo que “recebem as ordens” do CLP, ou seja, o que deve ser executado. Assim como as entradas, as saídas podem ser analógicas ou digitais. As saídas analógicas são as que disponibilizam sinais variáveis para um determinado controle ou acionamento.
Um controlador lógico programável, ou CLP, é um computador robusto usado para automação industrial. Esses controladores podem automatizar um processo específico, função da máquina ou mesmo uma linha de produção inteira.
Geralmente os CLPs são classificados de acordo com sua capacidade de entradas/saídas: Micro CLP: possui até 16 entradas/saídas, geralmente num único módulo. CLP de médio porte: possui até 256 entradas/saídas, podendo ser forma- do por um módulo básico que pode ser expandido.
O CLP monitora o estado dos dispositivos de entrada, toma decisões baseado no programa nele instalado e comanda o estado dos dispositivos por ele controlado. Exemplo de CLP: Haiwell. Praticamente, qualquer linha de produção, máquina ou processo podem ser grandemente melhorados pela utilização de CLPs.
Chamamos de dispositivos de entrada e saída os responsáveis por incorporar e extrair informação de um sistema de computador. ... Assim, os dispositivos de entrada e saída enviam interrupções à CPU através de um controlador que pode estar conjunto ao próprio processador, além de habilitar ou desabilitar estes pedidos.
A tabela imagem é uma área da memória do CLP. ... Executando o programa, ele enviará essa informação à “tabela imagem de saída”, na qual ficam armazenadas as informações do cartão de saída, enquanto o scan vai verificando outras informações do programa.
Entradas Digitais do CLP: As entradas de um CLP podem ser do tipo fonte (sourcing) ou do tipo dreno (sinking). Tipo fonte (sourcing), podem ser chamadas de entradas PNP. Tipo dreno (sinking), podem ser chamadas de entradas NPN.
Uma entrada digital consiste tipicamente numa fonte de potência (fonte de tensão), um interruptor e um sensor de tensão (conversor analógico/digital ADC). Dependendo do estado aberto/fechado, o sensor de tensão detecta um estado de voltagem ou não voltagem, gerando por sua vez um "1" ou um "0" lógicos.
As saídas digitais são utilizadas para acionar atuadores como lâmpadas, contatoras, válvulas solenoide, motores, entre outros dispositivos, e podem ser encontradas basicamente em três tipos: Saída por relé; Saída por transistor; Saída por tiristor.
Entrada analógica de um CLP é a parte do circuito do CLP que lê um sinal analógico e o converte internamente em um valor binário que será armazenado em um ou mais bytes da memória do CLP. As entradas analógicas do CLP são especificadas pelo tipo de sinal (0 a 5 V, 0 a 10 V, 0 a 20 mA, 4 a 20 mA, PT100, termopar, etc.)
Os módulos de E/S analógicas permitem controlar e monitorar correntes e tensões compatíveis com muitos sensores, válvulas, acionadores de motores e instrumentos de processo.