A média de valores é entre R$ 2.
Para abrir um Centro-Dia para idosos você vai precisar fazer um investimento inicial seja para comprar ou alugar um imóvel, realizar as adequações e adaptações necessárias, contratar e capacitar sua equipe de trabalho, abrir a empresa, comprar materiais para o desenvolvimento das atividades e por aí vai.
Vamos aos números: 66% dos idosos têm acesso à internet, seja por desktop ou smartphone, 97% têm celular e 45% já adquirem produtos e serviços no ambiente digital. Eles representam 13% da população adulta brasileira e geram mais de 402,3 bilhões de vendas por ano.
Entre o segmento de produtos mais vendidos para a terceira idade estão os cremes, óleos corporais, perfumes, sabonetes… Isso já era comum há alguns anos atrás, mas atualmente parece que o cuidado com a beleza e o bem estar do corpo desse público aumentou ainda mais. Então aproveite esse momento.
Organize seu comércio com foco no atendimento prestativo e atencioso, e na diminuição das filas. Ofereça conforto, como compra por telefone e entrega na residência, por exemplo. Outra dica simples, mas que pode minimizar o desconforto dos idosos, é colocar os preços em letras maiores e mais visíveis.
Sempre foque nos benefícios que seu produto traz, não no preço ou algum dado sem relevância. Mais do que vender, apresente o que ele significa e como ele melhorará a vida do sênior que for utilizá-lo. Uma ótima dica é investir em um bom branding. Conte sua história, mostre seus valores e apresente sua visão.
Muitos jovens e adultos utilizam variadas formas de tratamento aos idosos por meio de outras terminologias comuns. Alguns desses termos são: velhice, melhor idade, envelhecimento, terceira idade, velho, sênior, entre outras.
Pelo termo idoso, podemos entender todo e qualquer indivíduo acima de 60 anos de idade. Este conceito foi criado na França em 1962, substituindo termos como velho e velhote e foi adotado no Brasil em documentos oficiais logo depois. O idoso é o sujeito do envelhecimento.
Estamos falando do preconceito etário, também chamado de etarismo, idadismo ou ageismo. Essa prática consiste na discriminação de pessoas pela idade e é fruto de crenças como a de que pessoas mais velhas são frágeis, possuem a saúde debilitada, não conseguem cuidar de si mesmo, entre outros.
Gerontolescente, portanto, é mais um termo criado para substituir a palavra idoso ou velho, esta por sua vez é associada pela maioria das pessoas a algo negativo, mas todas essas expressões não mudam o principal: o sujeito a que refere.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o envelhecimento em quatro estágios: meia-idade: 45 a 59 anos; idoso(a): 60 a 74 anos; ancião: 75 a 90 anos; velhice extrema: 90 anos em diante. Atualmente, muito tem se falado também sobre uma “quarta idade”, que reúne pessoas com 80 anos ou mais.
Razão de sexo (1) da população de 60 anos e mais, por grupos de idade