Há quem pense que Parkinson e Alzheimer são doenças bem parecidas. De fato, elas têm suas semelhanças. Ambas atingem, na maioria dos casos, pessoas acima de 50 anos. Ambas afetam o sistema nervoso central.
De acordo com pesquisas , em média, as pessoas com Parkinson podem esperar viver quase tanto quanto aquelas que não têm o transtorno. Embora a doença em si não seja fatal, são as complicações relacionadas que podem reduzir a expectativa de vida em 1 a 2 anos.
Prognóstico não tratado. Não tratada, a doença de Parkinson agrava-se sobre anos. Parkinson pode conduzir a uma deterioração de todas as funções do cérebro e de uma morte adiantada. A esperança de vida contudo é normal a quase normal na maioria de pacientes tratados da doença de Parkinson.
De acordo com o neurologista, o mal de Parkinson não causa a morte dos pacientes, mas alguns elementos da doença podem diminuir a sobrevida. "Pacientes que estão mais sujeitos ao risco de queda, por exemplo, e podem ficar acamados ou ter alguma complicação por causa disso".
Humor (depressão, ansiedade, irritabilidade) Alterações cognitivas (atenção, problemas visuo-espacial, problemas de memória, alterações de personalidade, psicose / alucinações) Prisão de ventre.
Estágio 5. O último dos estágios da doença de Parkinson é o mais debilitante. Como a rigidez muscular tomou proporções altas, o indivíduo praticamente não tem mais estabilidade para ficar de pé, nem consegue mais andar. Geralmente, nessa fase, ele fica acamado e se movimenta apenas com o auxílio de cadeira de rodas.
A principal causa da doença de Parkinson é a morte das células do cérebro, em especial, na área conhecida como substância negra, responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos.
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas).
Medidas simples ajudam a prevenir à Doença de Parkinson – Praticar atividades físicas para redução da pressão arterial e dos riscos de diabetes. – Reduzir o uso de determinados medicamentos, como: haloperidol, pimozide, metoclopramida, cinarizina, flunarizina, reserpina e alfametildopa.
O tratamento para a doença de Parkinson, ou mal de Parkinson, inclui o uso de medicamentos, prescritos pelo neurologista ou geriatra, como Levodopa, Pramipexol e Seleginina, por exemplo, que ajudam a diminuir os sintomas pois aumentam a dopamina e outros neurotransmissores no cérebro, que ficam reduzidos nas pessoas ...
Quais são os 11 primeiros sinais da Doença de Parkinson
O diagnóstico é feito basicamente pelo exame neurológico e avaliação do histórico do paciente. Alguns exames como a cintilografia cerebral com marcador do transportador de dopamina e a ultrassonografia da substância negra podem auxiliar no diagnóstico.
Mais da metade dos pacientes de Parkinson relatam noites difíceis. Alguns não conseguem pegar no sono. Outros adormecem com facilidade, mas passam as primeiras horas de sono muito agitados. E, há aqueles que dormem, mas acordam inúmeras vezes durante a noite.
Os estágios do Parkinson
Estudos associaram a exposição diurna à luz natural ao sono mais profundo. Estudos também sugeriram que os sintomas de movimento e não movimento podem melhorar com a terapia de luz solar. Para pessoas com Parkinson, o exercício pode ajudar a manter o equilíbrio, a mobilidade e as atividades da vida diária.
A progressão da doença provoca situações arriscadas e mais desafiadoras. Os pacientes perdem equilíbrio com frequência e notam uma redução na capacidade de realizar movimentos involuntários e rápidos que os impeçam de cair.
Olá, o medicamento prolopa pode sim dar sonolência. Em alguns casos dá sono durante o dia e pode acontecer da pessoa sentir um sono "do nada", repentinamente. Mas existem outros fatores que podem estar contribuindo para essa sonolência, dessa forma é importante consultar um neurologista da sua confiança.
Várias substâncias têm sido testadas na expectativa de que ajam como neuroprotetores e possam ao menos retardar a evolução da Doença de Parkinson. Já sabemos que a vitamina E, o gingko biloba não têm efeitos apreciáveis nesse sentido.
Estudo publicado no American Journal of Epidemiology afirma que o consumo diário de laticínios, especialmente o leite, aumenta o risco do homem de desenvolver o Mal de Parkinson.
Alimentação e Dieta no Tratamento da Doença de Parkinson - Sugestão de Cardápio
Quem tem indícios de Parkinson, pode tomar cerveja,e a cerveja faz bem ao combate? portadores da doença de Parkinson . A cerveja não faz parte de tratamento de nenhuma doença neurológica. Se ingerir cerveja, faça com moderação e não dirija.
Mais importante ainda foi a falta de efeitos negativos da vitamina, como por exemplos concentrações elevadas de cálcio no sangue. Os autores concluíram que alguns pacientes com doença de Parkinson podem se beneficiar com a suplementação de vitamina D.
Doses elevadas de vitamina B2, ou riboflavina, aliadas à retirada de carne vermelha do cardápio, ajudam a reverter o mal de Parkinson, revela um estudo conduzido na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A ingestão de vitamina B12 é desaconselhada para os pacientes, pois aumenta a conversão da levodopa/prolopa em dopamina no tubo digestivo. Quando se toma a Vitamina B12 com o levodopa ou prolopa, ocorre grande conversão no tubo digestivo e menos dela chega ao cérebro.
Aparentemente, trata-se de uma simples colher com ar infantil, um cabo generoso, para segurar o utensílio com o punho, no qual se esconde um mecanismo e a bateria que reduz os tremores que sofrem os doentes de Parkinson.