“A mão de obra e custos de extração das petrolíferas é em reais e não em dólar, o câmbio elevado também favorece”, aponta. Para exemplificar, Bevilacqua cita que antes da crise do coronavírus, o petróleo Brent era negociado no patamar de US$ 65 o barril, mas na época o dólar era equivalente a R$ 4.
Com essa redução, o estoque ficou mais alto, e a procura por petróleo para produzir mais combustíveis caiu. Pela lei da oferta e da procura, o barril de petróleo perdeu valor. No começo de 2020, o barril do petróleo Brent (referência para o preço internacional) valia cerca de US$ 66.
O petróleo Brent fechou em queda de 0,35 dólar, ou 0,64%, a 54,75 dólares por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) cedeu 0,27 dólar, ou 0,52%, para 52,09 dólares o barril, em dia em que os mercados norte-americanos permaneceram fechados devido a um feriado local.
Rússia não aceitou reduzir produção de petróleo Depois de uma baixa nos preços do petróleo que começou em 2014, no final de 2016 um grupo conhecido como Opep+ se formou, reunindo todos os países membros dessa organização e outros produtores.
Para comparar, o preço médio da gasolina no mundo nesse período é de 111.
Tem sede em Viena, na Áustria, e goza atualmente da participação de 12 estados-membros: Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irão, Iraque, Kuwait, Qatar, Equador e Venezuela.
O que é a OPEP? A OPEP é uma organização internacional, com sede em Viena (Áustria), fundada pela Arábia Saudita, Venezuela, Irã, Iraque e Kuwait. Atualmente, ela conta com 13 membros, que foram aderindo a associação ao longo do tempo, e representam 78,7% das reservas de petróleo do mundo.
Resposta: OPEP significa: Organização dos Países Exportadores de Petróleo, e o Brasil não faz parte. Os atuais membros são a Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Venezuela, somados a Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Equador, Emirados Árabes Unidos e Catar.