Não existe diferença de eficácia entre tomar uma única pílula ou tomar em duas doses. Mas, costumeiramente, é recomendado ingerir apenas a de uma dose, pois evita que a mulher esqueça a segunda dose do medicamento.
O que acontece se atrasar a segunda dose Se a mulher se esquecer de tomar a segunda dose da pílula do dia seguinte os resultados podem ser prejudicados, reduzindo a eficácia do remédio.
Um dos efeitos colaterais da pílula do dia seguinte é a alteração da menstruação. Assim, após tomar as pílulas, a menstruação poderá ocorrer até 10 dias antes ou depois da data esperada, mas na maior parte dos casos, a menstruação ocorre na data esperada com uma variação de cerca de 3 dias para mais ou para menos.
Sim. Ela é composta por dosagens hormonais muito altas e se usada mais do que uma vez por mês pode aumentar o risco de doenças como câncer de mama, trombose, bem como embolia pulmonar, entre outras. O recomendado é evitar ao máximo o uso da pílula do dia seguinte.
A principal coisa que pode cortar o efeito da pílula é o vômito até duas horas após ter ingerido o medicamento. Nesse caso, deve-se tomar novamente. Se houver vômito de novo, deve-se inserir a pílula via vaginal, pois a mucosa da vagina poderá absorvê-la também de forma eficaz.
O efeito da pílula do dia seguinte é perdido se a mulher ingerir bebida alcoólica depois de tomar a pílula? Mito. O álcool não atrapalha o efeito da pílula do dia seguinte.
"Consumir bebidas em um intervalo menor do que duas horas após ingerir a pílula pode causar uma reação química. O álcool é uma substância que dissolve o medicamento e isso pode interferir na absorção", explica Eduardo Motta, ginecologista do Hospital Sírio Libanês.
Normalmente a menstruação vem de 1 a 4 semanas depois da pílula. Se não vier depois de 4 semanas, sugere-se um teste de gravidez. Importante: a pílula do dia seguinte não tem efeito cumulativo. Portanto, use camisinha ou outra forma de proteção até a menstruação acontecer.
MITO. Bebidas alcoólicas não têm nenhuma relação com o efeito dos hormônios da pílula do dia seguinte.
Anti-histamínicos e álcool podem gerar efeitos indesejáveis como, por exemplo, no caso do uso de dextrometorfano e prometazina, que pode aumentar os efeitos secundários do sistema nervoso, como tonturas, sonolência e dificuldade de concentração.
A loratadina não tem mostrado efeito aditivo com bebidas alcoólicas. Comunique seu médico ou farmacêutico se você for fazer algum teste de pele para detectar alergia. O tratamento com loratadina deverá ser suspenso dois dias antes da execução do teste, pois poderá afetar os resultados.
A ingestão de bebidas alcóolicas junto com anticoncepcionais não corta o seu efeito, porém, tanto o álcool como os anticoncepcionais são metabolizados no fígado, o que pode acarretar numa sobrecarga e principalmente em função do Álcool, levar a lesão hepática a longo prazo.
Sim. O álcool acelera a eliminação dos anticoncepcionais do corpo (sejam eles orais ou injetáveis). Assim, a mulher pode achar que está protegida, mas não estar mais, correndo o risco de engravidar.
Não existe contra-indicação para uso de álcool após aplicação da Perlutan.
É importante voltar a cada 4 semanas para maior eficácia. A injeção pode ser adiantada ou atrasada em até 7 dias. A cliente deve retornar, mesmo que o atraso seja maior.
Se você iniciou a injeção sem relação com a menstruação, você deverá aguardar 7 a 10 dias para ter relações sexuais. Desta forma, você está protegida contra a gravidez. Não existe método 100% eficaz. O risco de falha da injeção é de 3 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano ( risco de 0,3%).
O risco de falha do Perlutan pode ser de 3 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,3%), desde que usados corretamente.