O dipropionato de imidocard (IMIZOL®), administrado em dosagem de 5 mg/kg, via subcutânea, e repetido em quinze dias, é altamente efetivo em cães com Erliquiose refratária e em cães com infecções mistas por Ehrlichia canis e a Babesia canis (COUTO, 1998).
Administração: via subcutânea. Eqüinos: 1 mL para cada 50 kg de peso corporal, via intramuscular. O tratamento de Nuttalia equi poderá requerer duas doses com intervalo de 24 horas.
Quais são os sintomas da anaplasmose? Os sintomas geralmente se desenvolvem 1 a 2 semanas após a infecção e podem incluir febre, dor de cabeça, dor muscular, sensação geral de mal-estar ou indisposição, calafrios, náusea, dor abdominal, tosse, ou confusão.
Frango: Além de ser um alimento rico em relação ao índice proteico, o frango pode ser um ótimo alimento para auxiliar na recuperação de um cachorro com plaquetas baixas. É ideal que você sirva o frango já cozido e sem adição de temperos, como sal e pimenta.
A doença é transmitida de um cão contaminado para um cão sadio através do carrapato. O principal vetor é o carrapato marrom (Rhipicephalus sanguineus). O parasita irá infectar os glóbulos brancos do sangue, ou seja, as células de defesa do organismo do cão.
Na grande maioria dos casos, durante a convulsão em cachorro, o animal está inconsciente, mesmo se mantiver os olhos abertos. Mas alguns deles têm versões mais amenas das crises da epilepsia canina e podem ficar conscientes durante todo o episódio, que dura de 1 a 2 minutos.
É prática frequente dar banho ao cachorro no dia da vacina ou então dar banho ao cão/gato adulto quando fica doente e tem que ser transportado de urgência para o hospital. No último caso, muitas das vezes dão entrada hipotérmicos, porque são lavados, mas não secos.
Dentro do invólucro resistente de plástico de cada dispositivo SNAP da IDEXX está um teste científico sofisticado chamado de ensaio imunoadsorvente ligado à enzima (ELISA). Testes baseados no método ELISA são ferramentas essenciais na medicina veterinária e humana.
Existem algumas espécies de carrapatos, responsáveis pela transmissão de certas doenças.
A febre maculosa, também conhecida como doença do carrapato, febre maculosa das montanhas rochosas e febre petenquial transmitido pelo carrapato estrela, é uma infecção causada pela bactéria Rickettsia rickettsii que infecta principalmente carrapatos.
Além da coceira causada pela picada de pulgas e carrapatos, esses parasitas podem transmitir aos animais de estimação algumas doenças como erliquiose, babesiose, verminoses, além de causarem dermatites.
De acordo com a infectologista Joana Darc Gonçalves da Silva, nos humanos, esses aracnídeos podem causar desde pequenas manifestações alérgicas, em que a pessoa tem escoriações e manchas vermelhas pelo corpo, até algumas doenças como a febre maculosa, transmitida pelo carrapato infectado com bactérias da família ...
Coisas a fazer:
Utilize algodão embebido em álcool, cânfora ou éter e aperte-o contra o carrapato. Assim como nos humanos, estas substâncias podem entorpecer o carrapato e ele “desmaia”, facilitando a sua retirada.
A maioria das pessoas infectadas não mostra sinais de doença. Os sintomas, quando ocorrem, começam gradualmente em cerca de 1 a 6 semanas após a picada por um carrapato infectado e podem incluir febre, calafrios, dor de cabeça, dores articulares e musculares, fadiga, náuseas, vômitos, dor abdominal e urina escura.
A doença do carrapato é uma infecção grave causada por hemoparasitas que atacam o sangue do cachorro e pode levar à morte. O carrapato raramente contamina gatos e seres humanos, mas não é impossível. A doença do carrapato se apresenta de duas formas: erliquiose, uma bactéria, e babesiose, um protozoário.
Cansaço, arrepios, febre, dores de cabeça, rigidez no pescoço, dores musculares e articulações doloridas e inchadas são comuns. Esses sintomas da doença de Lyme podem perdurar por semanas. Em quase metade das pessoas não tratadas, mais manchas de eritema migratório, geralmente menores, surgem em outras partes do corpo.
O diagnóstico laboratorial é sugerido pela presença de anticorpos contra a borrélia, detectados por técnica de ELISA a partir de quatro semanas do surgimento dos sintomas. Quando positivo, esse teste deve ser confirmado por meio de western-blot, que mostra um padrão específico para a B. burgdorferi.