O exame creatinofosfoquinase (CPK) é útil para ajudar no diagnóstico de doenças como infarto, insuficiência renal ou pulmonar, dentre outras.
CPK é a sigla para a creatinofosfoquinase, uma enzima do corpo humano que está presente nos músculos e em outros lugares do corpo, como o cérebro, o pulmão ou o coração. Quando elevada, essa enzima pode ser um marcador de infarto do miocárdio, miocardite, hipertermia e distrofia muscular.
A elevação sérica da CPK pode ser observada nas seguintes condições clínicas: infarto agudo do miocárdio (IAM), rabdomiólise, distrofia muscular progressiva, lesão muscular por esmagamento, aci- dente vascular cerebral (AVC), tétano, intoxicação por monóxido de carbono, alcoolismo crônico, psicose, hemofilia grave, ...
A isoenzima MB da creatina quinase (CKMB) encontra-se principalmente no tecido cardíaco, apresentando concentrações substancialmente inferiores no músculo esquelético. A quantificação da CKMB é efetuada como rotina no estudo da enzimologia cardíaca e é útil no diagnóstico do infarto agudo do miocárdio (IAM).
Ele aumenta quando há danos às células do músculo cardíaco. CK-MB é uma das três formas separadas (isoenzimas) da enzima creatina quinase (CK). A CK-MB é encontrada principalmente no músculo cardíaco. Ele aumenta quando há danos às células do músculo cardíaco.
CPK (Creatinofosfoquinase) Os valores de referência para as mulheres ficam entre 33 e 145 U/L, , para os homens entre 32 e 171 U/L (havendo valores mais elevados na infância e adolescência).
Outras causas de elevação de CK-BB são: uso de esteróides sexuais, atividade da vitamina D e seus metabólicos, estrogênio e PTH, glicocorticoides, isquemia e reperfusão hepática, uropatia obstrutiva e azotemia. Como várias outras causas podem elevar a CK-BB, essa não pode ser considerada um marcador tumoral.
A isoenzima CK-MB é marcador bioquímico para o diagnóstico de lesão miocárdica. Sinônimos: CK MB e CK MB massa. Indicações: Marcador de lesão miocárdica.
As enzimas mais específicas para o diagnóstico laboratorial de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). São as: Mioglobina, CK- Total, CK-MB e Troponina. Este trabalho teve como objetivo descrever a importância das dosagens de enzimas cardíacas no diagnóstico laboratorial de IAM.
A CK-MB, por ter meia-vida curta em comparação com a da troponina, constitui-se em medida de grande utilidade para diagnóstico de reinfarto. A CK-MB também tem sido útil na avaliação da lesão miocárdica após intervenção coronariana, quando leve aumento de sua concentração pode associar-se à maior mortalidade.
E o que é a badalada “Troponina Ultra-Sensível” (TropoUS)? Nada mais é do que uma nova técnica que detecta quantidades ainda menores de troponina no plasma. Por isso, é capaz de mostrar lesão miocárdica mais precocemente, em menos de três horas!!!
A troponina é o principal marcador bioquímico utilizado para confirmar o infarto. Sua concentração no sangue começa a elevar 4 a 8 horas após o infarto e volta à concentração normal após cerca de 10 dias, podendo indicar ao médico quando aconteceu o exame.
Como nenhum dos marcadores possui todas as características desejáveis, a NACB - National Academy of Clinical Biochemistry propõe o uso de dois marcadores para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio: a mioglobina, como marcador precoce e uma das troponinas (cTnI ou cTnI) como definitivo.
Concluiu-se que os marcadores bioquímicos mais utilizados de imediato frente a um infarto agudo do miocárdio são: a mioglobina, troponina I e a fração CK-MB, existindo também outros tipos como Aspartatoaminotransferase (AST) e a Lactato desidrogenase (LDH).
Marcadores cardíacos são substâncias liberadas no sangue quando há lesão do músculo cardíaco. A dosagem desses marcadores é usada para auxiliar no diagnóstico de doenças cardíacas. Entre os diversos marcadores, estão o CK Total e CK MB. A creatinoquinase (CK) é uma molécula constituída por duas subunidades: M e B.
Concluiu-se que os marcadores bioquímicos mais utilizados de imediato frente a um infarto agudo do miocárdio são: a mioglobina, troponina I e a fração CK-MB, existindo também outros tipos como Aspartatoaminotransferase (AST) e a Lactato desidrogenase (LDH).
Marcadores bioquímicos tradicionalmente mensurados eram as enzimas creatinoquinase (CK) total e desidrogenase láctica (LDH). Entretanto, outros marcadores também têm sido utilizados atualmente. O conjunto destas macromoléculas tem sido denominado de marcadores bioquímicos de lesão miocárdica.
Mioglobina é o marcador cardíaco que mais precocemente se altera no infarto agudo do miocárdio | Revista Médica Ed. 2 - 2007.
Existem vários marcadores de necrose miocárdica, com diferentes sensibilidades e especificidades, e diferentes cinéticas bioquímicas, porém os mais utilizados na prática clínica são a isoenzima MB da creatinoquinase (CK-MB) e as troponinas, principalmente a troponina T e a I, por terem maior sensibilidade e ...
Publicado em: Revisado em: Infarto do miocárdio é a necrose de uma parte do músculo cardíaco causada pela falta de irrigação sanguínea ao coração. Aprenda a reconhecer rapidamente e o que fazer para socorrer.
Marcadores cardíacos são substâncias liberadas no sangue quando há lesão cardíaca. A medida desses marcadores é usada para diagnosticar, avaliar e monitorar pacientes com suspeita de síndrome coronariana aguda. Seus sintomas incluem dor ou sensação de pressão no tórax, náuseas e/ou falta de ar.
Atualmente, sugere-se a utilização das troponinas T e I e da CK-MB massa como marcadores de lesão miocárdica. A dosagem de CK-MB atividade deve ser substituída o mais precocemente possível68.
RECOMENDA-SE que o fibrinolítico deva ser adminstrado em até 10 minutos após o diagnóstico[2]. A droga de escolha é a alteplase no seguinte regime: 15 mg em bolus endovenoso, seguido de 0,75 mg/kg endovenoso em 30 minutos, e 0,5 mg/kg em 60 minutos.
O Protocolo Gerenciado de IAM foi lançado em 1º de março de 2005 com o objetivo de agilizar o atendimento dos pacientes e garantir que eles recebam o tratamento recomendado pelas diretrizes, a fim de reduzir as complicações e a mortalidade decorrentes do infarto.
IV -DROGAS COADJUVANTES NO TRATAMENTO DO IAM:
Você conhece os 5 diferentes tipos de infarto do miocárdio?