Há uma muito bacana chamada “Gideão e os 300″. ... É mais ou menos assim: Gideão tava acampando com 32 mil homens ali pelas montanhas de Gileade antes da batalha contra os midianitas.
Sobraram trezentos homens. Orientados por Deus, fizeram o seguinte: cada um dos trezentos levou uma trombeta e um jarro de barro com uma tocha, de madrugada, cercaram o acampamento midianita. Todos tocaram as trombetas e quebraram os jarros quando ele fez um sinal.
... porque Deus quando entra na guerra, é dEle o comando, é dEle a estratégia, manda quebrar o cântaro e toque as buzinas NÃO TENTE ENTENDER O TRABALHAR DE DEUS e o resultado é vitória! Vitória!
Ø A FONTE DE GIDEÃO Gideão se acampa na fonte de Harote, que significa “fonte do medo, do terror” (Jeová parece sempre brincar com as palavras). Então Deus ordena a Gideão leve os 10.
a) A parte inicial de Jerubbaal vem do Hebraico RIB, “contenda, luta”. E Baal queria dizer “senhor, aquele que governa sobre, que exerce domínio”. ... Por semelhança com o Hebraico, há outras explicações quanto ao nome de agora.
Outra característica importante desse personagem é a mudança de seu nome. Após destruir o altar a Baal e Asherah, Gideão tem seu nome alterado para Jerubaal: “Por isso naquele dia lhe chamaram Jerubaal, dizendo: Baal contenda contra ele, pois derrubou o seu altar” (Jz 6,32).
Resposta: Gideão foi o juiz que libertou os filhos de Israel dos midianitas. ... Foi então que Gideão teve uma experiência com Deus, quando o Anjo do Senhor o chamou para fazer dele o libertador de Israel. Deus ordenou-lhe que derrubasse o altar de Baal e erguesse ali um altar dedicado a Deus.
O pecado grassava e os povos vizinhos oprimiam os israelitas. ... O problema de Gideão deixou de ser com os midianitas e passou a ser com os próprios israelitas; era o fim da opressão e o início da bajulação. Primeiro, veio a proposta do reino, uma armadilha disfarçada de oportunidade. Os israelitas queriam fazê-lo rei.