EQST

O Que Uma TVP E Como Pode Evoluir Para Uma TEP?

O que uma TVP e como pode evoluir para uma TEP? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

O que é uma TVP e como pode evoluir para uma TEP?

Usualmente, tais partículas são trombos (coágulos) que migram a partir da circulação venosa profunda dos membros inferiores. Nesses casos, usamos o termo “Embolia Asséptica”. O TEP costuma ser uma complicação aguda da Trombose Venosa Profunda (TVP) ou um dos espectros da doença chamada de Tromboembolismo Venoso (TEV).

O que é TEP e TVP?

A trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar (TEP) são doenças inter-relacionadas e que acometem milhões de pessoas todos os anos. Somente na Europa e Estados Unidos, estimam-se mais de 600 mil óbitos por estas patologias, em geral por complicações do TEP.

Qual o valor do dímero D no diagnóstico do tromboembolismo pulmonar?

O Dímero-D plasmático é um produto de degradação, que tem reação cruzada com a fibrina e, quando dosado através do método ELISA quantitativo, tem se mostrado altamente sensível (acima de 99%) em casos de TEP ou TVP, com um valor de corte de 500 ug/L.

E o exame considerado padrão ouro para diagnóstico de tromboembolismo pulmonar?

Tradicionalmente a angiografia pulmonar foi considerada o método padrão ouro para diagnóstico de TEP(2,3). Todavia, a angiografia pulmonar é um método invasivo, disponível em poucos centros e utilizado cada vez menos na avaliação destes pacientes, mesmo quando os outros exames não são conclusivos(4,5).

Qual a fisiopatologia do TEP?

O tromboembolismo pulmonar é uma desordem potencialmente fatal, sendo a mais grave conseqüência da trombose venosa profunda. A maioria desses êmbolos é originada no sistema venoso profundo dos membros inferiores, mas também pode ser de veias pélvicas, renais, membros superiores e coração direito.

Qual o nome do exame para detectar trombofilia?

A trombofilia é diagnosticada por meio de exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea. Além disso, outras alterações autoimunes fazem o organismo produzir enzimas que atuam na coagulação e também aparecem no resultado.