Problemas na articulação temporomandibular (ATM) podem ser solucionados com cirurgia minimamente invasiva. A disfunção temporomandiblar (DTM) é uma alteração na articulação temporomandibular (ATM) que compromete as funções mastigatória e de deglutição, além da fala.
O tratamento com cirurgia ortognática é indicado a pacientes que possuem deformidades faciais envolvendo dentes e o esqueleto da face, e que não podem ser resolvidas apenas com tratamento ortodôntico. Isso porque o problema em questão está no esqueleto (mandíbula e/ou maxila) e não somente na posição dos dentes.
A cirurgia ortognática é indicada para pessoa que possuem uma desarmonia facial, que pode ser mais do que um problema estético. Geralmente, são resultado de um crescimento exagerado ou inadequado de algum dos ossos que envolvem a face, como mandíbula, maxilar, queixo (ou mento), nariz ou malar (a maçã do rosto).
Como fazer cirurgia plástica pelo SUS?
A Cirurgia Ortognática classe 3 é a modalidade cirúrgica aplicada à correção do hipo ou hiperdesenvolvimento ósseo ou deformidades maxilo faciais, ou seja, quando a relação do maxilo mandibular está incorreta.
Cirurgia ortognática classe 2, que é realizada nos casos em que o maxilar de cima fica muito à frente dos dentes de baixo; Cirurgia ortognática classe 3, que é utilizada para corrigir casos em que os dentes de baixo ficam muito à frente dos do maxilar de cima.
Na maioria dos casos, a cirurgia é realizada por dentro da boca. Raramente é feita com corte no rosto. O procedimento consiste basicamente em “soltar” o maxilar superior, o inferior (mandíbula) ou o queixo – e, às vezes, todos eles. A fixação na nova posição é feita com placas e parafusos geralmente de titânio.
O pós-operatório imediato dura cerca de 7 dias. Trata-se do período em que o paciente fica com a tala (placa engessada ou molde plástico) no nariz, para manter os ossos e as cartilagens na posição correta. Porém, os cuidados não se limitam a esse primeiro momento.
5 cuidados para o seu pós-operatório