A inconsciência é uma situação em que há uma supressão das funções cerebrais, variando do estupor ao coma. No estupor o paciente mostra sinais de inquietação quando estimulado por algo desagradável. Ele pode reagir ou fazer movimentos faciais ou proferir sons ininteligíveis.
Alguns fatores contribuem para o paciente demorar a acordar, entre eles podemos citar: uso prolongado de drogas sedativas ou em altas doses, uso de drogas de vida longa, pacientes idosos, pacientes com insuficiência renal ou hepática, pacientes com lesão do SNC.
O que é o coma O coma é um estado de perda de consciência profundo, no qual a pessoa não acorda, mas o cérebro continua produzindo sinais elétricos que se espalham pelo corpo e que mantêm os sistemas mais básicos e importantes para a sobrevivência, como a respiração ou a resposta dos olhos à luz, por exemplo.
De acordo com um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), é possível utilizar eletrodos que, ao aplicar choques em uma região específica do cérebro que está associada à consciência humana, poderia fazer com que alguém acordasse de um coma profundo.
"No estado vegetativo, a pessoa pode voltar a abrir os olhos, mas não tem nenhuma percepção ou troca com o meio. Já a morte cerebral é a morte do encéfalo como um todo, e ela não é capaz de respirar, nem mal nem de forma irregular.
Como sabemos, a maioria das pessoas lembra do coma como se fosse um sonho rápido. Mas há também aquelas que 'veem' algo durante esse estado misterioso e aqui estão as principais variedades dessas visões: Um túnel. Existe a suposição de que é assim que as pessoas veem a luz das lâmpadas sobre a mesa de operações.
Qual a diferença do coma A principal diferença entre o coma e o estado vegetativo é que no coma a pessoa não parece estar acordada e, por isso, não existe abertura dos olhos ou movimentos involuntários como bocejar, sorrir ou produzir pequenos sons.
As pessoas em estado vegetativo conseguem abrir os olhos, mas não conseguem falar ou fazer coisas que requeiram pensamento ou intenção consciente, e não têm consciência de si próprias nem de seu ambiente. No estado vegetativo persistente, a pessoa não tem mais função voluntária.
Entretanto, uma pessoa em estado vegetativo ainda mantém alguma atividade neurológica — ou seja, está viva. Já na morte encefálica, mesmo que alguns órgãos continuem funcionando, eles deverão parar pouco depois do desligamento dos aparelhos aos quais o paciente está conectado.
Um médico conduz os exames médicos que dão o diagnóstico de morte encefálica. Esses exames são baseados em sólidas e reconhecidas normas médicas. Entre outras coisas, os testes incluem um exame clínico para mostrar que seu ente querido não tem mais reflexos cerebrais e não pode mais respirar por si próprio.