O núcleo dentário, também conhecido como pino, pino de reforço e pino dentário, é indicado para proporcionar mais resistência à coroa protética. Desta forma, o material é utilizado na parte interior da coroa, a fim de garantir a durabilidade da peça, sem que sofra com os esforços mastigatórios do paciente.
Shori16 realizou um estudo mostrando que o tratamento prévio do pino de fibra de vidro com peróxido de hidrogênio a 10% aumenta sobremaneira a eficiência da silanização, tornando a adesão entre o pino e o cimento resinoso significativamente aumenta- da.
Conclusão: o reembasamento com resina para individualizar o pino de fibra de vidro é uma técnica indicada para melhorar a performance da restauração, pois uma espessura de cimento mais fina diminui as tensões geradas durante a contração de polimerização e, consequentemente, melhora a resistência adesiva.
São estruturas pré-fabricadas ou customizadas, que são cimentadas em dentes tratados endodonticamente, com a finalidade de aumentar a retenção das restaurações. O pino quanto mais justaposto e encaixado, terá uma maior estabilidade.
Este efeito de abraçamento que muitos trabalhos sugerem aumenta a resistência do remanescente, preserva a integridade do selamento marginal e reduz o estresse na junção cemento núcleo.
Pinos protéticos são instalados internamente aos canais dentários que percorrem as raízes dos dentes. Mas para que o procedimento seja realizado sem dores e danos ao tecidos orgânicos, é necessário o tratamento endodôntico prévio (tratamento de canal).
O preço médio de um tratamento utilizando materiais nacionais, custa entre R$ 800,00 a R$ 3.