Ajude a inserir referências. Um desequilíbrio hormonal é qualquer alteração em excesso ou diminuição nos níveis dos hormônios no corpo, afetando nas suas funções. Existem muitas glândulas endócrinas no corpo como a glândula pituitária , tireóide , timo , glândulas supra-renais , e o pâncreas.
Dentre as doenças causadas pelo excesso hormonal, as mais conhecidas são o hipertireoidismo (excesso de hormônios da tireoide), o hiperinsulinismo (excesso de insulina) e o hipercortisolismo (excesso de cortisol). “Entretanto, não existe nenhum hormônio que não possa apresentar esta situação”, pondera.
Se a sua saúde estiver em dia, sem intercorrências ou doenças que possam ser agravadas pelo uso de hormônios, não há motivos para interromper a reposição. A regra de ouro, neste caso, é contar sempre com o acompanhamento de um especialista.
Os efeitos começam por volta de 20 dias.
Quais os efeitos colaterais da reposição? Os principais efeitos colaterais observados em pacientes que realizam reposição hormonal são sangramento vaginal de graus variados, inchaço, cefaleia, alterações do humor e dor na mama.
TERAPIA DE ESTROGÊNIO Fornece uma parte do estrogênio produzido pelos ovários antes da menopausa e é recomendada a mulheres que fizeram histerectomia, já que, como elas não possuem mais o útero, não correm o risco de ter câncer no órgão. Assim, elas não precisam da progesterona.
Depois de uma histerectomia em que os ovário são retidos, a mulher pode esperar incorporar a menopausa dentro de aproximadamente cinco anos. Esta chegada adiantada da menopausa é devido a um distúrbio no fluxo sanguíneo aos ovário que ocorre em vários graus em conseqüência do procedimento.
A histerectomia é a cirurgia de retirada do útero, geralmente realizada por um ginecologista. Vários motivos podem levar uma mulher a recorrer à intervenção, como, por exemplo, miomas, câncer de colo do útero e outros.
Após a retirada do útero a mulher deixa de apresentar sangramento durante a menstruação, pois não existe tecido do útero para ser eliminado, embora o ciclo menstrual continue acontecendo.
A histerectomia é, normalmente, indicada para mulheres com problemas graves na região pélvica, como o câncer de colo do útero em estágio avançado e o câncer nos ovários, infecções, miomas, hemorragias, endometriose grave ou prolapso uterino.
A histerectomia é um procedimento cirúrgico e, como tal, apresenta complicações como hemorragia e infecção, além de riscos relacionados a medicamentos usados na anestesia. Outras possíveis complicações são lesões no intestino, bexiga, ureter e infecção urinária.