Significa que há algum achado com grande probabilidade de ser benigno, ou seja, de não se tornar um tumor. Em geral, a probabilidade é maior que 98%.
É muito comum que após certa idade as mulheres apresentem, quando vão fazer o exame de mamografia, microcalcificações na mama. Elas aparecem naturalmente, são fisiológicas e não podem ser evitadas. São pequenos cristais de cálcio que se depositam em várias partes do corpo, inclusive na mama.
Microcalcificações – são vistas como pequenos pontos brancos na mamografia, medindo cerca de 1 milímetro. Podem ser isoladas (o que sugere normalmente uma condição benigna) e visualizadas em uma ou várias regiões da mama ou ainda se apresentar em grupamentos com poucas até várias dezenas de pontos calcificados.
As calcificações mamárias são depósitos de cálcio que ocorrem na mama devido a um processo degenerativo das células da mama em decorrência do seu próprio envelhecimento ou em decorrência de alguma doença benigna ou maligna. Logo, nem toda calcificação mamária está associada a algum problema mamário.
A calcificação hepática sem a presença de nódulos pode estar relacionada à processos cicatriciais do fígado. Sendo estes processos cicatriciais de correntes de lesões prévias. Hepatites por exemplo podem acarretar isto. Geralmente não têm nenhuma correlação com cólicas ou alterações menstruais.
Microcalcificações são um sinal de suspeição que sempre deve ser analisado junto a outras características e ao tamanho do nódulo para se indicar uma punção. Já as calcificações grosseiras são sinais que falam contra ser un nódulo maligno.
O cisto coloide corresponde a uma camada de tecido conjuntivo que contém em seu interior um material gelatinoso denominado coloide. Esse tipo de cisto pode ser redondo ou oval e varia de tamanho, no entanto não tende a crescer muito e nem se espalhar para outros locais do corpo.