Risco cardiovascular é a probabilidade que uma pessoa tem de vir a apresentar uma doença cardiovascular nos próximos 10 anos.
Gestantes de risco intermediário são aquelas com fatores de riscos presentes, sejam as características individuais (raça/cor preta ou etnia indígena, idade menor de 15 ou maior de 40 anos), sociodemográficas (escolaridade menor que 3 anos de estudo) e da história reprodutiva (4 ou mais filhos vivos, filho nascido morto ...
Em termos práticos, costuma-se classificar os indivíduos em três níveis de risco – baixo, moderado e alto – para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares maiores. Os eventos tradicionalmente computados incluem morte por causa vascular, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.
Conheça algumas das doenças cardiovasculares mais comuns
Todos os fatores de risco cardiovasculares, exceto tabagismo, foram mais prevalentes nos pacientes que nos controles e o diabetes foi o menor frequente nos dois grupos (4% e 1%).
Os fatores de risco para doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, obesidade, dislipidemias, diabetes mellitus (DM), estresse e sedentarismo são acentuados no período do climatério, pois estão associados com o hipoestrogenismo e ao processo de envelhecimento.
Os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares que não podem ser modificados são a idade, o sexo e a hereditariedade.
Entre os fatores modificáveis estão incluídos a obesidade, o diabetes tipo 2, a hipertensão arterial, o colesterol alto, a ingestão de álcool em grandes quantidades, o tabagismo, o sedentarismo e o estresse. Os fatores não modificáveis, por sua vez, incluem a herança genética, o sexo, a etnia e a idade.
Os fatores de risco modificáveis estão relacionados com hábitos de vida, como o tabagismo, etilismo, sedentarismo, estresse, obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemias. O objetivo é analisar os fatores de riscos modificáveis para as doenças cardiovasculares em mulheres hipertensas.
Observou-se que os principais fatores não modificáveis são: idade, sexo, raça, localização geográfica e hereditariedade. Já os principais fatores modificáveis são: hipertensão, fibrilação atrial, diabetes melito, dislipidemia, obesidade e o tabagismo.
Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc.
Conheça os 5 tipos de riscos ocupacionais
“Os riscos à saúde do trabalhador de enfermagem podem ser divididos nas seguintes categorias: biológicos, químicos, físicos, ergonômicos/psicossociais e acidentes”, explica Sheila.
Geralmente, os riscos ocupacionais estão relacionados ao ambiente em que o trabalhador fica sujeito a ruídos, vibrações, gases, vapores, iluminação inadequada, entre outras inúmeras situações que podem gerar danos à saúde ou à integridade física do profissional.
O Risco Inerente é a probabilidade de ocorrerem deficiências com materialidade nas demonstrações financeiras ou nos saldos das contas, sem contar com o sistema de controle instituído na empresa, é o risco que deriva das características da própria empresa.
redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança”. Desses mandamentos legais decorre a obrigação patronal de preservar a saúde do trabalhador por meio da adoção de medidas coletivas e individuais de prevenção e proteção dos riscos ambientais do trabalho.
Os trabalhadores da saúde estão submetidos a uma série de riscos: físicos (calor, frio, umidade, radiações ionizantes), químicos (quimioterapia, glutaraldeído, detergentes enzimáticos, cloro), biológicos (bactérias, vírus, fungos, protozoários) e mecânicos e/ou ergonômicos (ligados à natureza biopsicossocial do ...
De acordo com o Manual de Segurança no Ambiente Hospitalar da Anvisa, calor, ruído, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes e pressões anormais são os principais agentes físicos encontrados no ambiente hospitalar.
Esses riscos são diversos (há, por exemplo, os biológicos, bem como os químicos), podendo ser ocasionados por agentes como o calor, ruídos, radiações ionizantes, radiações não ionizantes e pressões anormais. É por tal motivo que pessoas que atuam em unidades médicas devem sempre seguir normas de biossegurança.
RISCOS BIOLÓGICOS Devido a isso, a equipe de enfermagem é uma das principais vítimas da exposição ocupacional a esse tipo de risco, por estar constantemente em contato direto com material biológico, bem como ao tipo e à frequência dos procedimentos que realizam14.
Definição dos riscos em biossegurança
Já a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) classifica biossegurança como um conjunto de ações que têm o objetivo de prevenir, diminuir, controlar e eliminar riscos relacionados às atividades médicas e hospitalares que possam prejudicar a saúde e o meio ambiente.