Número de casos de uma doença ou de pessoas doentes ou ainda de outros factos (suicídios, acidentes, etc.) existentes numa determinada população, independentemente de se tratarem de casos novos ou de casos antigos.
Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avaliação, abrangência e relação temporal entre o desfecho (p.e. manifestação da doença) e exposição (p.e. fator de risco).
Estudo (do latim studiu, "aplicação zelosa, ardor") é o ato de se investir na obtenção de conhecimentos. Estuda-se visando à preparação para exames, ou, de um modo mais abrangente, para o futuro.
A hipótese para a pesquisa é importante, pois instiga o pesquisador a buscar um recurso metodológico para o problema apresentado e apresenta uma possível solução para ele. ... Para formular uma hipótese é também necessário que os termos conceituais sejam apresentados de maneira explicativa, com clareza.
Epidemiologia (do grego. epi "sobre" demos "povo" logos "estudo"), ou a ciência das epidemias, propõe-se estudar quantitativamente a distribuição dos fenômenos de saúde/doença, e seus fatores condicionantes e determinantes, nas populações humanas..
Investigação epidemiológica é um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos, que tem por principais objetivos: identificar a fonte de infecção e o modo de transmissão; os grupos expostos a maior risco e os fatores de risco; bem como confirmar o ...
A INVESTIGAÇÃO DE CAMPO A ocorrência de surtos pode ser identificada de várias maneiras. Entre elas destacam-se: Notificação por profissionais de saúde que percebem em sua rotina uma elevação do número de casos de determi- nada doença ou de sua gravidade. Informação procedente da comunidade e notificada às autoridades.