O Programa Hiperdia tem por objetivo cadastrar e acompanhar todos os pacientes hipertensos e diabéticos a fim de que através do cuidado especial consigamos fazer um controle das doenças e garantir uma melhor qualidade de vida aos pacientes.
O HIPERDIA, programa para acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos, permite o acompanhamento, a garantia do recebimento de medicamentos, ao mesmo tempo em que, em médio prazo, contribui para a definição do perfil epidemiológico desta população com ênfase a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a redução do ...
O programa Hiperdia foi criado pelo Ministério da Saúde, em 2002, no Plano de Reorganização da Atenção a Hipertensão Arterial Sistêmica e ao Di-abetes Mellitus, estabelecendo metas e diretrizes para ampliar ações de prevenção, di-agnóstico, tratamento e controle dessas doenças, mediante a reorganização do trabalho de ...
Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos.
O diabetes mellitus é uma doença metabólica que ocorre quando o organismo se torna incapaz de produzir insulina ou até produz, mas em quantidade insuficiente para suprir a demanda interna. Há também casos de diabetes caracterizados pela dificuldade do corpo em utilizar adequadamente a insulina produzida.
RESUMO – O diabetes mellitus, é uma doença crônica causada por defeitos na secreção e/ou ação da insulina, causando sérios danos à saúde do indivíduo, principalmente na pessoa idosa de ambos os sexos. Apresenta alta e ascendente incidência no atual contexto social brasileiro e mundial.
Diabetes mellitus, ou simplesmente diabetes, é um grupo de doenças metabólicas em que se verificam níveis elevados de glicose no sangue durante um longo intervalo de tempo.
Os 10 sinais e sintomas precoces mais comuns do diabetes são:
Vitaminas e minerais – Fontes alimentares: 1 Frutas, hortaliças e legumes; 2 Leite e derivados, carnes, castanhas e nozes; 3 Cereais integrais (ex.: milho, aveia, alimentos com farinha integral).
Manter a necessidade energética dos pacien- tes hospitalizados entre 25 a 35 kcal/kg de peso. A formulação enteral deve conter fibras, ácidos graxos ômega-3 e ácidos graxos monoinsatu- rados. A formulação parenteral deverá conter lipídeos mistos (ácidos graxos poli-insaturados + monoinsaturados).
Introdução: Indicadores de qualidade em terapia nutricional são ferramentas mensuráveis com habilidade reconhecida para avaliar e acompanhar a efetividade e da aderência aos protocolos e procedimentos assistências em nutrição.
Em conclusão, o uso de medidas multifatoriais (aferição de glicemia capilar, atendimento médico com ajustes frequentes do tratamento e uso de canetas), pode auxiliar no melhor controle glicêmico entre pacientes que pareciam não ter solução no SUS.
. - fracionar a alimentação em 5 a 6 refeições ao dia, evitando ficar muitas horas sem se alimentar; - substituir alimentos como arroz, pães e macarrão feitos com farinhas brancas, por opções integrais (por serem ricos em fibras, liberam a glicose de forma mais lenta na corrente sanguínea);
As fibras solúveis são de maior importância para o diabético, pois podem retardar a absorção de glicose. Procure ingerir alimentos crus ou com casca, pois é na casca e nas sementes que se encontra a maior quantidade de fibras.
Toda essa energia chega ao nosso organismo graças ao sistema vascular, que transporta o sangue através das artérias, veias e capilares. Por isso, é tão importante manter os níveis de glicemia sob controle, pois qualquer alteração, para mais ou para menos, tem consequências no nosso dia a dia.
O controle da glicemia reduz de forma significativa as complicações do diabetes mellitus (DM). Assim, métodos que avaliam a frequência e a magnitude da hiperglicemia são essenciais no acompanhamento do DM, visando a ajustes no tratamento.
A medida apenas da glicose plasmática de jejum é considerada pela ADA o método de escolha para o diagnóstico do diabetes e o teste oral de tolerância à glicose não deveria ser utilizado rotineiramente, apenas em algumas situações clínicas ou para fins de pesquisa (1).
A insulina permite que os diversos tecidos do corpo absorvam a glicose do sangue, levando, portanto, a uma diminuição da glicemia. Já o glucagon estimula a quebra do glicogênio, armazenado no fígado, em moléculas de glicose, que são liberadas na circulação sanguínea.
É o principal instrumento para quem tem diabetes saber se a sua taxa de glicose no sangue está: alta (hiperglicemia), dentro da meta, ou. baixa (hipoglicemia)
O fígado é um importante local de armazenagem de glicogênio. O glicogênio é mobilizado e convertido em glicose por gliconeogênese quando a concentração de glicose sanguínea é baixa. A glicose também pode ser produzida de precursores não carboidratos, tais como piruvato, aminoácidos e glicerol, por gliconeogênese.
A glicose é um importante carboidrato para o organismo, pois é a partir dessa molécula que se adquire a energia necessária para realizar todas as reações do nosso corpo.
A importância da glicose e dos outros açúcares para os seres vivos é fornecer a eles energia necessária para que todas as reações do corpo sejam realizadas. A glicose, conhecida também como açúcar do sangue, é um carboidrato importante para o organismo, é dessa molécula que ele retira energia.
A glicose é um carboidrato do grupo dos monossacarídeos, portanto, é um carboidrato simples. Utilizada pelas células no processo de respiração celular, a principal função da glicose é fornecer energia aos organismos vivos.
A glicose é a hexose mais importante para a manutenção energética do organismo. Por isso, a glicose sanguínea deve ser mantida em concentrações adequadas, o que exige a ação de vários mecanismos regulatórios. Seu transporte para o espaço intracelular é crucial para a sobrevivência das células e do indivíduo.