DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA É uma componente essencial no que respeita ao uso correcto da linguagem e à descodificação da leitura. A percepção visual caracteriza-se pela capacidade para observar pormenores importantes e dar significado ao que é visto. É uma componente crítica no processo de leitura e escrita.
Pegue objetos que façam sons variados (folha de papel, chocalho, zíper, apito, etc), fale para a criança fechar os olhos e faça algum som. A criança tem que adivinhar. Depois, faça sons diferentes em sequência para a criança dizer quais foram e na ordem em que foram reproduzidos. Comece com dois sons e vá aumentando.
Além disso, uma boa dica é explorar os materiais disponíveis em casa, como panelas, potes de plástico, caixas de madeira ou papelão, latas de alumínio, utensílios de cozinha e diferentes materiais que fazem sons. “Nesses momentos em casa, as crianças também podem ir à janela para tentar ouvir os sons externos.
Ler uma história por dia é uma das maneiras mais efetivas para estimular. “Há que seguir os interesses da criança porque onde sua atenção estiver, se produzirá aprendizagem....Lembre-se:
Como estimular a audição do bebê A audição do bebê pode e deve ser estimulada desde os primeiros meses de vida. Use brinquedos e objetos que façam barulhos para chamar sua atenção e estimular sua curiosidade pelos sons. Cante, conte casos e leia histórias fazendo diferentes timbres de voz.
A percepção auditiva poderia ser definida como a capacidade para receber e interpretar informações que chegam aos ouvidos através das ondas de frequência transmitidas pelo ar ou outros meios.
A habilidade de atenção auditiva é um processo cognitivo que permite o ouvinte focar seletivamente no estímulo de interesse, enquanto ignora um estímulo irrelevante competindo, assim o ouvinte conscientemente seleciona a qual estímulo ele prestará atenção e processará sua resposta (1,5).
Durante o processo de desenvolvimento da audição, o indivíduo passa pela aquisição das habilidades auditivas, que ocorrem em diferentes etapas do processo terapêutico, sendo elas: detecção, discriminação, reco- nhecimento auditivo introdutório, reconhecimento auditivo avançado e compreensão.
Em sala de aula, a simples ação de mudar a decoração, colocar desenhos nos murais, abusar das cores, já estimulam essa percepção. Da mesma forma, toda atividade que envolve a visão, como teatros e fantoches para as crianças, estimulam a percepção visual.
substantivo feminino Ação ou efeito de perceber, de compreender o sentido de algo por meio das sensações ou da inteligência: percepção do sofrimento, do clima. Juízo consciencioso acerca de algo ou alguém: é necessário entender a percepção do certo e do errado.
A estimulação visual é algo que fazemos instintivamente com as crianças ao nosso redor, ao lhe oferecer objetos coloridos e de formatos diferentes as instigando a perceber os objetos ao seu redor e com o passar dos dias, a reconhecê-los.
Uma teoria da percepção visual cunhada a partir de um modelo formal atribui valor, como prazer ou beleza, somente às representações condizentes a esse modelo. No caso da Gestalt, o modelo é guiado pelas regras de pregnância, equilíbrio, harmonia etc.
A percepção visual compreende, entre outras coisas:
Além disso, existem tipos de percepção que estão relacionados com os outros sentidos, como por exemplo: percepção auditiva (sinais sonoros), percepção táctil (informação relativo ao tato), percepção olfativa (relativo ao olfato) e percepção gustativa (relacionado com o paladar).
Com base em nossas percepções individuais tomamos decisões sobre como vamos nos comportar. ... Fatores internos, como memória, experiência, humor e estresse, e fatores externos, como o ambiente de trabalho, a exposição e a performance, por exemplo, se combinam para influenciar a nossa percepção e as decisões que tomamos.
Basicamente é preciso ser rápido nos itens observação e orientação para tomar decisões e, então, agir.
A percepção humana é uma ponte de duas vias entre identidades e interações, possuindo, assim, uma característica dinâmica, pois o observador não faz um registro passivo dos acontecimentos externos; ao contrário, ele interfere em todas as fases do processo de percepção, colocando seus próprios dados internos.