Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos.
Um programa de cuidado integral ao diabetes mellitus deve ter como prioridades estratégicas: a prevenção primária da doença com ações sobre os fatores de risco, a detecção precoce, o tratamento adequado que permita modificar a evolução da doença, previna as complicações e melhore a qualidade de vida dos portadores.
O diabetes mellitus (DM) consiste em um distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente (aumento da glicose sanguínea), decorrente de deficiência na produção de insulina ou na sua ação, ou em ambos os mecanismos, ocasionando complicações em longo prazo.
Existem quatro grupos: o tipo DM 1A, que tem autoimunidade positiva e ausência de função célula β (A+β-); o DM 1B, sem autoimunidade e com ausência de função da célula β (A-β-). Esses primeiros subtipos já constam como tal na classificação da ADA.
Resumindo: A Diabetes Mellitus tem a ver com a incapacidade de produção ou reconhecimento de Insulina, enquanto a Diabetes Insipidus tem a ver com defeitos na produção ou reconhecimento do ADH.
Quando existe ADH, mas o rim não responde ao mesmo, damos o nome de diabetes insipidus nefrogênico. Quando há falta de produção do ADH pelo sistema nervoso central, chamamos de diabetes insipidus central. Os doentes com diabetes insípidos apresentam grande diurese, desidratam-se facilmente e apresentam muita sede.
O sobrepeso e a obesidade diminuem a capacidade do corpo de utilizar a insulina para controlar adequadamente os níveis de açúcar no sangue, o que torna esse grupo muito mais susceptível ao desenvolvimento do diabetes.
O hormônio antidiurético (ADH) é produzido pelo hipotálamo e secretado pela neuro-hipófise. ... Devido a sua ação vasoconstritora, ele também é denominado vasopressina. Resistência à ação do hormônio ou uma redução na sua síntese podem levar ao desenvolvimento do diabetes insipidus.
As principais glândulas do sistema endócrino que individualmente fabricam um ou mais hormônios específicos, são:
Os hormônios são substâncias produzidas pelas chamadas glândulas endócrinas. Essas glândulas produzem secreções que são lançadas diretamente na corrente sanguínea. No nosso corpo, o conjunto dessas glândulas forma o chamado sistema endócrino.
Hipófise: é considerada por muitos especialistas como a glândula mestra do corpo, pois seus hormônios regulam o funcionamento de outras glândulas endócrinas.
A hipófise é uma pequena glândula localizada na base do encéfalo. É considerada a glândula mestra do organismo, pois sua principal função é produzir hormônios que regulam o funcionamento de outras glândulas endócrinas.
As glândulas do corpo humano são órgãos que fazem parte do sistema endócrino e exócrino, de modo que a principal função delas é a produção de hormônios e o equilíbrio do metabolismo para o bom funcionamento do corpo.
→ Glândulas mistas Como exemplo desse tipo de glândula, podemos citar o pâncreas, que possui uma porção responsável por produzir hormônios (insulina e glucagon) e outra responsável por produzir suco pancreático, que é lançado no intestino.