No que se refere as práticas claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser eliminadas encontra-se a revisão uterina (exploração manual) de forma rotineira após o parto que por muito tempo foi denominado também como curagem.
A micção, nestes casos pode ser conseguida através da manobra de Credé, ou seja, compressão do baixo ventre com as mãos espalmadas e flexão do tronco sobre as coxas.
É o período de importância, pois neste intervalo ocorre a ativação dos mecanismos de hemostasia para conter a hemorragia que sucede ao descolamento da placenta. Quatro fases caracterizam o período de Greemberg: miotamponagem que é a laqueadura viva dos vasos uterinos, determinada pela retração da musculatura uterina.
O período de Greenberg de imediato corresponde à primeira hora depois da saída da placenta. É de fundamental importância nos processos hemostáticos (impedir o sangramento excessivo). Durante esse período, há a possibilidade maior de ocorrerem grandes hemorragias.
Tal como a gravidez é muito pessoal, a duração do parto também varia muito: o primeiro demora uma média de 13 horas, enquanto que geralmente o segundo filho nasce mais rápido. O desenvolvimento do trabalho é dividido em quatro fases: fase de dilatação, fase de transição, fase de expulsão e secundinas.
Sangramento pós-parto (lóquios): cuidados e quando se preocupar. O sangramento no pós-parto, cujo nome técnico é lóquio, é normal e dura em média 5 semanas, sendo caracterizado pela saída de sangue vermelho escuro com consistência espessa e que, por vezes, apresenta coágulos de sangue.
A dilatação é avaliada através do toque vaginal, pelo médico ou pelo enfermeiro especialista em saúde materna e obstetrícia, ou seja, são introduzidos 2 dedos na vagina da mulher até à entrada do colo do útero, depois avalia-se quantos centímetros existem entre esses 2 dedos, assim sabe-se qual a dilatação da mulher.
A fase ativa do trabalho de parto inicia-se quando se verificam cerca de 3-4 cm de dilatação com a extinção/apagamento total do colo do útero. Depois de preparada, será encaminhada para observação e avaliação. A sua temperatura e ritmo cardíaco serão medidos e registados.
E as duas situações são consideradas normais. “Não existe uma regra. Mas, normalmente, na fase ativa do parto (isto é, a partir de 5 cm de dilatação), o colo tende a dilatar 1 cm por hora, em média”, explica o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli, colunista da CRESCER.
Medida do colo Um estudo prospectivo com 2.
Um útero, que apresenta um formato semelhante ao de uma pera, em sua condição normal, apresenta cerca de 7,5 cm de comprimento e 5 cm de largura (dimensões modificadas durante uma gravidez).
Desde a concepção até o parto, o útero de uma mulher pode crescer do tamanho de uma pera até o tamanho de uma melancia. Mas a gravidez não é a única razão potencial para um útero aumentado . Um útero aumentado é comum e pode ser um sintoma de uma variedade de condições médicas, algumas das quais requerem tratamento.
Em termos gerais, o ideal é agir/tratar quando ele se apresenta com a dimensão entre 4 e 8 cm para aqueles que se localiza na parte interna da parede do órgão (intramural). Em linhas gerais, o valume uterino deve ultrapassar o valor de 250cm3, para se preocupar em tratar.