Hipertrofia ventricular Esquerda (HVE), é uma condição em que ocorre hipertrofia do músculo cardíaco. Na maioria dos casos ocorre por Hipertensão Arterial não controla adequadamente ao longo de anos. Também pode ocorrer por Estenose de Válvula Aórtica e Miocardiopatia Hipertrófica de etiologia genética.
Os sintomas de cardiomiopatia hipertrófica podem incluir:
Como o médico trata a hipertrofia ventricular esquerda? O tratamento depende da causa subjacente e pode envolver medicamentos ou cirurgia. A hipertrofia ventricular esquerda causada por estenose da válvula aórtica pode exigir cirurgia para reparar a válvula estreitada ou para substituí-la por uma válvula artificial.
Por que o paciente hipertenso não tratado pode desenvolver hipertrofia ventricular esquerdo? Bom dia. A hipertensão crônica de longa data mal conduzida leva a uma sobrecarga do coração (lado esquerdo) que precisa bombear o sangue contra uma pressão maior.
Assim, existem dois tipos de hipertrofia cardíaca, a concêntrica e a excêntrica. Uma hipertrofia cardíaca concêntrica é a consequência de uma sobrecarga ventricular em pressão.
O que é cardiomiopatia hipertrófica A doença é caracterizada pela hipertrofia (desenvolvimento excessivo) do músculo do coração. Pode atingir qualquer área do órgão, mas o mais comum é afetar a região do septo, a parte que divide as cavidades do coração.
Na maioria das vezes, o crescimento anormal do músculo cardíaco ocorre em uma das duas câmaras inferiores do coração: o ventrículo esquerdo e direito. Essas áreas são responsáveis pelo bombeamento de sangue.
As hipertrofias patológicas aparecem com consequência de estímulos variados. Como exemplos a hipertrofia do miocárdio, quando há sobrecarga do coração por aumento da pressão ou do volume do sangue, a parede cardíaca sofre hipertrofia.
A hipertrofia de um órgão e de suas células é uma forma de adaptação frente a maior exigência de trabalho. Uma hipertrofia fisiológica pode ocorrer em alguns órgãos, em vista do aumento das exigências feitas a eles em determinadas fases da vida, como a da musculatura uterina durante a gravidez , por exemplo.
A hipertrofia óssea pode levar à compressão de nervos (aumento assim a dor), resultando em deformação óssea. Pode causar uma dolorosa artrose nas articulações adjacentes.
Usualmente as células adaptam-se por diferentes alterações celulares, que repercutem nos tecidos e órgãos, a saber, hiperplasia, hipoplasia, hipertrofia, hipotrofia, atrofia, metaplasia e acúmulos intracelulares.
Adaptação celular e as alterações do desenvolvimento da célula
ADAPTAÇÃO CELULAR – AULA Adaptação celular é a capacidade que a célula tem em se adaptar a alguns estímulos. Devido ao sol, substâncias químicas, frio e etc, as células tendem a sair desse equilíbrio para buscar uma adaptação.
As lesões celulares reversíveis podem levar ao inchaço da célula (edema celular) ou ao acúmulo de gordura em seu interior (esteatose). O edema intracelular ocorre quando a célula é incapaz de manter o seu equilíbrio iônico, ocorrendo entrada e acúmulo de sódio e água na célula.
TIPOS DE LESÃO
DEGENERAÇÃO: São alterações celulares, geralmente reversíveis quando o estímulo cessa, e que podem ou não evoluir para a morte celular. O citoplasma apresenta-se lesionado, com acúmulo de substâncias exógenas ou pré- existentes, o que reduz ou cessa a função celular. Degeneração Gordurosa (esteatose, lipidose):
As lesões celulares podem ser reversíveis ou irreversíveis....As substâncias lesivas às células possuem alguns alvos mais importantes que causam lesões, são eles:
Os principais tipos de necrose são:
Existem dois tipos de morte celular: a necrose, processo agudo provocado por uma lesão celular generalizada, e a apoptose, mecanismo mais apurado, não inflamatório.
Existem diferentes tipos de necrose:
As características macroscópicas da necrose correspondem a: Necrose de coagulação: os tecidos apresentam maior firmeza, são de coloração acinzentada, apresentam-se opacos, turvos e secos, com aspecto da albumina coagulada. Há pouca retração e, até o contrário, os tecidos se incham. É causada por isquemia local.
A necrose caseosa (“caseum”) se apresenta macroscopicamente com aspecto de massa de queijo friável, esbranquiçado e quebradiço. Microscopicamente, observa-se a formação do granuloma (reação de hipersensibilidade tardia – hiper IV) que corresponde a um processo de inflamação crônica.
Tratamento. O tratamento da fasciite necrosante consiste na remoção do tecido morto e administração de antibióticos por via intravenosa. Frequentemente, devem ser extraídas grandes quantidades de pele, tecido e músculos e, em alguns casos, é necessário amputar um braço ou uma perna afetada.
Tratar as necroses no caso de feridas crônicas Remover tecido necrótico para acelerar a cicatrização. Corte e Laceração Limpar e Proteger SF 0.
Necrose Úmida (de liquefação) Desbridamento Papaína 10 % gel Hidrogel c/ ou s/ alginato ou Gaze úmida com SF Usar papaína com reserva em lesão isquêmica (úlcera arterial) ou distúrbio de coagulação.
Por outras palavras, a necrose ocorre quando algum tecido do corpo não recebe o fluxo de sangue que precisa, fazendo com que se deteriore e morra, processo este que é irreversível. Conhecida como isquémica, surge devido à falta de sangue no tecido.