Cateter de Tenckhoff: cateter de material apropriado e flexível que é colocado no abdome do paciente para realização da diálise peritoneal. Por este cateter, o líquido de diálise peritoneal será infundido e drenado.
Como é feita a diálise peritoneal? A diálise peritoneal exige a colocação de um cateter (Tenckhoff) de ramo único na cavidade peritoneal. Pode ser introduzido por técnica cirúrgica, frequentemente por mini-laparotomia, ou percutânea.
Diálise Peritoneal Automatizada (DPA): realizada todos os dias, normalmente à noite, em casa, utilizando uma pequena máquina cicladora, que infunde e drena o líquido, fazendo as trocas do líquido. Antes de dormir, o paciente conectase à máquina, que faz as trocas automaticamente de acordo com a prescrição médica.
É uma técnica fisiológica que utiliza a membrana peritoneal (membrana que envolve os órgãos abdominais), atua como um filtro do sangue, removendo excesso de água e toxinas do corpo. É uma técnica também denominada "auto-diálise", porque é realizada por si ou por um familiar próximo.
Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise (realizada numa clínica especializada cerca de três vezes por semana) e a diálise peritoneal (feita diariamente na casa do paciente, normalmente no período noturno).
As sessões de hemodiálise são realizadas geralmente em clínicas especializadas ou hospitais, no mínimo 3 vezes por semana e cada uma tem duração de aproximadamente 3-4 horas.
O Sistema Único de Saúde (SUS), que custeia cirurgias como essas, paga, segundo a criticada tabela oficial, até R$ /b> pelo transplante de rim e R$ /b> pelo de fígado.
demonstra- ram que o valor médio do transplante hepático foi de US$ 63,088, para pacientes estáveis, e de US$ 143,591, para pacientes graves8. hepático, foi de US$ 45,643, quase a metade do custo do transplante hepático (US$ 92,866) realizado pelo mesmo grupo8. O'Donnell et al.
A cirurgia dura em geral de três a quatro horas e consiste em implantar o novo rim na região inferior do abdômen, unindo os vasos sanguíneos do receptor ao órgão transplantado, além de implantar o ureter (estrutura que leva a urina do rim para a bexiga) do novo rim na bexiga do paciente.
Rejeição do órgão transplantado; Infecções generalizadas; Trombose ou linfocele; Fístula ou obstrução urinária.
Dá para viver normalmente com um rim só? A maioria das pessoas vive sem restrições, desde que o rim que fica esteja saudável. Isso porque ele naturalmente aumenta de tamanho para assumir a função daquele que foi removido. O rim normal mede de 9 cm a 12 cm, em média.
A cada dez transplantados de pulmão, cinco têm sobrevida de, no mínimo, cinco anos, de acordo com o cirurgião torácico Silvio Paulo Pereira. "A ciência médica tem que pensar que tudo que dê conforto e aumente a vida com dignidade é válido.
A possível recidiva da doença no fígado transplantado é controvertida. Geralmente estes pacientes são portadores de hepatopatia crônica de longa duração que determinam importantes alterações clínicas em todo o organismo. Em decorrência, a sobrevida é bem menor aos 5 anos, ou seja, em torno de 60%.
Estatísticas mostram que apenas 30% dos pacientes que se submetem a um transplante de pulmão continuam vivos dez anos após o procedimento. Atualmente, o tempo médio de vida de um paciente que se submete a um transplante de pulmão nos Estados Unidos e na Europa é de cinco anos.
Pulmão: diferentemente do fígado, o pulmão não se regenera, porém, é possível fazer a doação de uma parte do órgão sem que o doador sofra prejuízos. A doação de pulmão é indicada para quem sofre com doenças como fibrose cística, pulmonar e enfisema.