Na Europa, o acendedor de lampião ganhava um salário e era valorizado pela sociedade, mas, no Brasil, esse serviço era realizado geralmente por escravos, que cumpriam ordens de algum poderoso da cidade (só os grandes centros urbanos tinham essa regalia). ...
Por que o acendedor de lampiões odiava seu trabalho? Porque era preguiçoso.
Os donos de fábrica contratavam os leitores para lerem livros e jornais em voz alta. O curioso é que a profissão deixou de existir não por causa da invenção do rádio, mas porque os donos das fábricas ficaram com receio de que os conteúdos pudessem inspirar ideias comunistas.
Até os anos 1960, se você quisesse ligar para um amigo tinha que, primeiro, entrar em contato com uma central telefônica. Aí, um operador direcionava a sua chamada conectando um plug em um quadro de distribuição.
Assim que a luz do sol ia se pondo, surgiam os acendedores de poste, encarregados de iluminar as ruas à noite e apagar todos os pontos no início da manhã. Aqui no Brasil, o fim dessa profissão se deu nos últimos anos do século XIX, quando as primeiras luzes elétricas surgiram, inicialmente, no Rio de Janeiro.
Para ser linotipista era preciso realizar cursos de especialização. Tal função era encontrada em editoras e jornais. O avanço tecnológico promoveu a criação de máquinas como as impressoras e os computadores. Assim, o cargo passou a não ter utilidade
O produto possui um sensor incorporado que detecta automaticamente a incidência de luz natural. Acende ao escurecer e se apaga ao clarear o dia. Com potência de 15W, a durabilidade é de até 15 mil horas, considerada cinco vezes mais eficiente do que uma incandescente tradicional. Preço médio: R$ 60.
É bem provável que, da geração millenial pra cá, poucos tenham ouvido falar nessa tecnologia que ajudava imensamente os professores na década de 1970.
Antes dos métodos modernos de controle de pragas, caçadores de ratos eram contratados para combater infestações de roedores. Eles usavam armadilhas, cães, gatos e outros métodos para eliminar ratos em casas e instalações. Com o desenvolvimento da indústria de controle de pragas e o uso de pesticidas mais eficazes, a necessidade desse tipo de serviço diminuiu consideravelmente.
Algumas das profissões antigas parecem pertencer a enredos de filme, mas foram bastante importantes para a organização da sociedade em épocas passadas. Conheça um pouco das características profissionais de cada uma delas e o que contribuiu para o desaparecimento de cada carreira.
Contar com profissões em declínio é uma aposta arriscada, e uma característica comum a muitas delas é a falta da exigência de um diploma. Antes, bastava ser aprovado em processos seletivos ou ter indicações para ingressar nesses campos. No entanto, o cenário profissional está mudando rapidamente, e é fundamental se manter atualizado.
Outra questão que vale a pena refletir é que as pessoas que trabalhavam como telefonistas nessa época eram, em geral, mulheres, por serem consideradas mão de obra mais barata. Infelizmente, isso ainda não mudou muito.
O que você faz quando precisa ligar para algum lugar desconhecido? Vai ao Google e pesquisa ou pergunta o número a alguém da família, certo? Com o telefone em mãos, é só teclar os dígitos e aguardar o outro lado da linha responder. Simples assim. Mas essa não era a realidade dos seus antepassados.
Os caçadores de ratos entravam em esgotos, bueiros, becos, sótãos e faziam isso usando armas, venenos, ratoeiras e até cachorros. Dizem que alguns caçadores capturavam os ratos para depois soltá-los novamente e, com isso, ganhar mais dinheiro.
Lição de vida: Tendemos a ficar dentro de nossa “zona de conforto” porque é mais fácil do que se arriscar. Mas nós devemos usar o tempo que temos na Terra para ter experiências diferentes, conhecer novas pessoas e viajar pelo mundo.
Elas eram orientadas e treinadas para efetuar sua função de maneira discreta. As profissionais esperavam que a pessoa responsável pela ligação passasse as informações e, então, encaminhava a chamada
Este funcionário também possuía a incumbência de fiscalizar as atividades nas salas e evitar que as pessoas usassem tais espaços de forma inadequada. Eventualmente tal atividade era exercida por pessoas mais jovens pelo grau de facilidade
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Acendedor de lampiões - O acendedor de lampiões exercia um papel importante na primeira metade do século 20: ele garantia a iluminação das vias públicas. A tarefa consistia não só em acender os lampiões alimentados com querosene localizados nas ruas, mas também apagá-los ao nascer da manhã.
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