Baudelocque Schultze: se a placenta está inserida no fundo do útero, toda a retração de sua área de inserção é uniforme, e o hematoma se forma na sua parte central. Com o progredir do hematoma até a periferia placentária, a placenta vai se invertendo de forma que ao se exteriorizar aparece sua face fetal, brilhante.
se denomina Globo de Segurança de Pinard, que será sucedido pela trombose local dos vasos. O útero atinge a cicatriz umbilical nas primeiras 24 horas após o parto, regredindo posteriormente cerca de 1 cm ao dia, embora de forma irregular. O mecanismo de involução se mantém por cerca de cinco a seis semanas.
Expulsão espontânea da placenta e das membranas após a saída do feto. Extração manual da placenta e das membranas depois da expulsão ou extração do feto. Período correspondente ao terceiro tempo do trabalho de parto e que começa com a saída do feto e termina depois da expulsão ou extração da placenta e das membranas.
O delivramento é o complemento do parto consistindo na expulsão natural ou artificial da placenta e as membranas que serviram de envolucro do feto durante todo o tempo da gravidez.
O sangramento no pós-parto, cujo nome técnico é lóquio, é normal e dura em média 5 semanas, sendo caracterizado pela saída de sangue vermelho escuro com consistência espessa e que, por vezes, apresenta coágulos de sangue.
Não é possível saber quanto tempo dura o puerpério emocional. Mas sabemos que as desordens psicológicas naturais que acontecem por conta dos hormônios, duram mais ou menos 20 dias, diminuindo depois disso. A medida em que a rotina se estabiliza, a angústia natural dessa transformação também tende a diminuir.
Tempo de resguardo depois da cesárea Após o parto, é necessário esperar cerca de 30 a 40 dias para voltar a ter relações sexuais, para garantir que os tecidos lesionados cicatrizem de forma correta antes do contato íntimo.
Oleaginosas: amendoim, amêndoas, castanha-do-Pará, castanha-de-caju etc. Frutas: maçã, caqui, laranja, abacaxi etc. Dar preferência para as frutas da estação. Produtos de origem animal: carnes, ovos e produtos lácteos.
O ideal é que as novas mamães sigam uma dieta bem elaborada e rica em alimentos que sejam fontes de proteínas, cálcio e ferro. As frutas como laranja, melão, maçã, pêssego e ameixas, as verduras, cereais e grãos integrais também não podem faltar no cardápio de uma alimentação correta na amamentação.
Carnes: são proteínas e ricas em ferro. O ideal é consumir carnes brancas duas vezes na semana e diversificar no preparo (assadas, cozidas ou grelhadas); Frutas: incluir ameixas, blueberry, laranjas, maçãs, melão e pêssegos; Laticínios: os iogurtes e leites são ricos em cálcio, mas prefira os desnatados.
Nesta fase, é fundamental o consumo de alimentos que sejam ricos em ferro como carnes, ovos, feijão ou lentilha, assim como alimentos fontes de cálcio, como leite e derivados, sardinha, brócolis ou couve.
Mas vale ressaltar que a vitamina não substitui uma alimentação rica e variada. Vitaminas e Minerais Que Não Podem faltar: Vitamina A: fígado, azeite de dendê, leite em pó integral, manteiga sem sal, queijo, couve, agrião, abóbora, cenoura, manga, mamão, beterraba.
A canela, além de aumentar a produção de leite, confere-lhe um sabor mais agradável. Pode tomar-se, por exemplo, juntando-a a um copo de leite com um pouco de mel. Tanto durante a gravidez como no período de amamentação, a mulher deve cuidar da sua alimentação fazendo uma dieta equilibrada e saudável.
São eles: Brócolis, couve, couve-flor, couve-de-bruxelas, repolho, nabo, mostarda e outras hortaliças da família das crucíferas, além dos pimentões e pepino. Apesar de muito ricos em nutrientes, podem alterar o sabor do leite, causar a formação de gases ou irritação em alguns bebês2.
Hambúrguer pode fazer parte do cardápio, desde que seja consumido mensalmente.