Se você ingerir muitos comprimidos, podem aumentar as chances de ter convulsão ou ataque epiléptico. Procure imediatamente seu médico ou o hospital mais próximo. Os sintomas que indicam superdose são: sonolência, redução do nível de consciência e alterações nos batimentos cardíacos.
Reação muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Dificuldade de dormir, ansiedade, nervosismo, dor ou cãibra abdominal, náusea e/ou vômito, adinamia, dores nas juntas e músculos, cefaleia.
Uma vez iniciado o tratamento com 50 mg de naltrexona a cada 24 horas, esta dose produzirá bloqueio clínico adequado das ações dos opioides administrados parenteralmente (ou seja, esta dose bloqueará os efeitos de 25 mg de heroína, por via intravenosa).
O tratamento deve ser iniciado com cuidado, com uma dose inicial de 25 mg de naltrexona, observando-se o paciente por 1 hora. Se não houver sinal de abstinência, administra-se o restante dos 25 mg. O tratamento pode ser iniciado depois disso com 50 mg diários do produto.
O modo de uso da naltrexona no tratamento do alcoolismo pode ser uma dose diária de 50 mg, por até 12 semanas. O tratamento da dependência química com este medicamento só deve ser iniciado após a desintoxicação do organismo e da abstinência de opióides por no mínimo 7 a 10 dias.
É indicada como parte do tratamento do alcoolismo e como antagonista no tratamento da dependência de opioides administrados exogenamente. A naltrexona é indicada para proporcionar efeito terapêutico benéfico no programa de tratamento direcionado a dependentes.
Mas qualquer médico pode ética e legalmente prescrever LDN como uma prescrição off-label.
O tratamento combinado não foi associado a aumento da depressão ou de eventos de suicidalidade comparados ao placebo. Os pesquisadores concluíram que: "Uma combinação de liberação contínua de naltrexona mais bupropiona pode ser uma opção terapêutica útil para o tratamento da obesidade."
A associação de bupropiona com naltrexona, nos EUA, é aprovada para controle de apetite (em pessoas cujo índice de massa corpórea justifique o uso de medicamentos), associada sempre a reeducação dietária. É comercializada com o nome de Contrave* e possui a proporção de 90 mg de bupropiona para 8 mg de naltrexona.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online Bupropiona age na dopamina e Fluoxetina na Serotonina. Ambos funcionam para depressão e ansiedade por mecanismos de ação diferentes. Bupropiona não interfere na função sexual e pode causar perda de peso, Fluoxetina pode causar ganho de peso associado a outros fatores.
Cada um faz parte de uma categoria distinta, como resume a especialista: “A bupropiona pertence ao grupo dos Inibidores da Recaptação de Noradrenalina- Dopamina (IRND). Já a fluoxetina [Prozac] integra o grupo dos Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS). Agem sobre neurotransmissores diferentes.”
Qual a função da fluoxetina? O medicamento age no cérebro, aumentando os níveis de serotonina — neurotransmissor que regula o humor, o bem-estar, o sono, o apetite e a concentração, dentre outras funções.
A principal teoria aceita para explicar tal demora é a da subsensibilização dos receptores pós-sinápticos. O aumento dos níveis de neurotransmissores por inibição da MAO ou bloqueio das bombas de recaptura de monoaminas resulta nesta subsensibilização, cuja resolução se correlaciona com o início da melhora clínica.
A cefaleia é comum tanto no início do tratamento quanto por causa dos sintomas que justificam o tratamento com antidepressivo e podem ser tomados sem problemas, com as mesmas precauções de quem não esteja tomando o antidepressivo.
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A fluoxetina foi comparavelmente eficazes para amitriptilina no tratamento de depressão maior com a ansiedade associada. Desde que a fluoxetina é muito melhor tolerado, é uma alternativa promissora para esta condição freqüente e incapacitante.