Alguns exemplos de exames que podem ser solicitados na rotina ginecológica são:
O médico ginecologista examina a parte exterior da vagina da paciente e observa se há algum corrimento ou anormalidade, logo após, introduz um espéculo vaginal (também conhecido como bico de pato) na vagina, para que seja possível a visualização do colo do útero.
Geralmente é assintomática, porém, em alguns casos, podem surgir sinais como secreção vaginal, infecções vaginais recorrentes, corrimento marrom e sangramento na relação sexual.
O exame de Histeroscopia permite a visualização interna do útero através de um instrumento chamado histeroscópio, que é introduzido pela vagina e colo do útero. O aparelho possui uma câmera acoplada que filma e transmite as imagens em tempo real para um monitor de TV.
O que é a histeroscopia diagnóstica, para que serve e como é o preparo. A histeroscopia diagnóstica, ou videohisteroscopia, é um tipo de exame ginecológico que tem por objetivo a visualização interna do útero para ajudar o médico a diagnosticar possíveis lesões, como pólipos ou adesões.
Toda histeroscopia deve ser precedida por uma ultrassonografia pélvica, que fornece informações prévias importantes. Quando a histeroscopia diagnóstica detecta doença cirúrgica, como pólipo endometrial, mioma submucoso, septo uterino ou endométrio muito espessado, indica-se a histeroscopia cirúrgica.
O que é Histeroscopia e para que serve. A histeroscopia é um exame ginecológico que permite identificar eventuais alterações existentes dentro do útero. Neste exame um tubo chamado histeroscópio com aproximadamente 10 milímetros de diâmetro é inserido através da vagina no colo do útero, como mostra a imagem.
São fatores determinantes para a complexidade do procedimento a idade da mulher, a sua paridade (número de partos), a indicação para a sua realização e a experiência do ginecologista. Habitualmente, é um exame simples e que demora entre 20 a 30 minutos.
A histeroscopia (ou videohisteroscopia) é um exame onde é introduzido através do colo uterino um instrumento fino de aproximadamente 5 mm (histeroscópio) tem como objetivo a avaliação da cavidade uterina trazendo o diagnóstico de patologias uterinas como miomas, pólipos, endometrite, câncer, entre outras.
Após a cirurgia, quando o procedimento é mais simples, é recomendado apenas um repouso de 24 horas. Já nos casos mais complexos, como a remoção de miomas maiores, a recomendação é de repouso por mais dias, de acordo com orientação médica.
Após a cirurgia para a retirada do Pólipo, qual o tempo de repouso, ou seja, afastamento das atividades? Após uma histeroscopia cirúrgica para polipectomia, costuma retornar precocemente ao serviço, pois é uma cirurgia minimamente invasiva. 3 a 7 dias é suficiente.
Como é a recuperação. O pós-operatório da histeroscopia cirúrgica normalmente é simples. Depois da mulher acordar da anestesia, ela fica em observação por cerca de 30 a 60 minutos. Assim que estiver bem acordada e não sentir qualquer desconforto, pode ir para casa.
A ressectoscopia (histeroscopia cirúrgica no bloco operatório) é realizada com sedação ou anestesia geral, não estando associada a dor.
O exame é simples, podendo ser realizado em nível ambulatorial, ou seja, no próprio consultório do médico, sem anestesia e sem internação. Através da vagina, o médico introduz no colo do útero uma cânula com 1,2 a 4 mm de diâmetro e que tem uma microcâmera e uma luz na pontinha.
Como é feita a retirada do pólipo A cirurgia para retirada dos pólipos também é conhecida como histeroscopia cirúrgica e é feita sem cortes e sem que haja cicatrizes na barriga, por exemplo, já que os instrumentos necessários para o procedimentos são introduzidos por meio do canal vaginal e do colo do útero.
Não há problema em ter relações sexuais. Mas pólipos endometriais tem indicação de serem retirados. A cirurgia é simples e feita por via Histeroscopica. A Histeroscopia é uma endoscopia, só que ao invés de ser digestiva é ginecológica.
Miomas, pólipos e cistos são tumores benignos que podem aparecer no útero ou no ovário das mulheres. Geralmente, não apresentam nenhum sintoma, mas podem causar alterações menstruais, como sangramento intenso, dores e até mesmo a infertilidade.
Olá. Sempre siga as orientações pós-operatórias do seu médico. Geralmente 10 a 15 dias são suficientes para retorno as relações sexuais. Converse com o seu médico.
A principal causa do desenvolvimento de pólipo uterino são as alterações hormonais, principalmente do estrógeno e, por isso, as mulheres com distúrbios hormonais como as que apresentam menstruação irregular, sangramento fora do período menstrual ou menstruação prolongada possuem maior risco de desenvolver estes pólipos ...
O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
Pólipo uterino é perigoso? A maior parte dos pólipos no útero são benignos e, por isso, embora possam provocar sintomas, não colocam a vida da mulher em risco. Porém, existem alguns casos em que o pólipo pode virar câncer, no entanto, não existem sintomas específicos de pólipo uterino maligno.
Os pólipos gástricos normalmente são assintomáticos, sendo descobertos apenas em exames de rotina, e na maioria das vezes são benignos, não sendo necessário removê-los, apenas quando é muito grande, causa sintomas e tem potencial para se transformar em um carcinoma.
Os pólipos gástricos são massas de células que se formam na mucosa (revestimento interno) do estômago em razão de crescimento anormal dessas células; são identificados em cerca de 6% das endoscopias digestivas altas, sendo a maioria (70% – 90%) pólipos de glândulas fúndicas (PGFs) ou pólipos hiperplásicos.
A forma mais eficaz de prevenir os pólipos é através da alimentação. Uma alimentação rica em frutas, legumes e grãos, assim como diminuir o consumo de alimentos com alto teor de gordura animal e praticar exercícios físicos regularmente podem ser maneiras de evitar a formação dos pólipos.
O pólipo séssil é um tipo de pólipo que apresenta uma base mais larga que o normal. Os pólipos são produzidos pelo crescimento anormal de tecido na parede de um órgão, como os intestinos, estômago ou útero, mas também podem surgir no ouvido ou na garganta, por exemplo.