A extração da safena não é prejudicial à circulação de sangue na perna. Caso a orientação seja retirá-la, certamente é porque não desempenha sua função e o organismo está habituado a trabalhar sem ela.
Pode acontecer sim, porque a trombose venosa (TVP) acontece nas veias profundas, a veia safena é uma veia considerada superficial, e além disso a TVP é uma doença com VÁRIOS fatores de predisposição. Varizes é UM deles apenas, assim a cirurgia e o tratamento das veias alteradas reduz o risco relativo a isso.
A retirada da veia safena está indicada para tratar as varizes quando a veia safena está entupida devido a dilatação excessiva deste vaso, ou quando a veia safena já não funciona mais como deveria para fazer o retorno de sangue das pernas para o coração, sendo retiradas as veias safenas internas e externas.
Sendo assim, somente uma pequena parte do sangue passa pelas veias superficiais e por isso é que podemos retirar ambas as safenas e ainda as varizes colaterais de uma perna sem ter prejuízo no retorno do sangue.
Um dos enxertos mais utilizados para a realização dos desvios de sangue (pontes) é a veia safena, por isso, este procedimento cirúrgico recebeu este nome. Um levantamento recente concluiu que a expectativa média de vida após uma CRM aproxima-se de 18 anos.
O paciente deve procurar dormir nos primeiros 15 dias após alta hospitalar, deitado de costas para evitar átrio e compressão do osso esterno. Deve sentar-se por tempo prolongado (principalmente se tiver incisão nas pernas). Mantenha as pernas elevadas. Não cruze as pernas.
- O laudo atesta que a parte autora apresenta sequela de doença coronariana, tendo sido submetida a cirurgia em para colocação de cinco pontes de safena. Há incapacidade parcial e permanente para atividades que requeiram esforço físico excessivo. Pode exercer atividades leves e/ou moderadas.
Como em toda cirurgia, o procedimento não é isento de riscos, que varia dependendo da idade, função do ventrículo esquerdo, função renal, presença ou não de infarto ou AVC antes da cirurgia, doença pulmonar prévia, entre outras. O risco de morte é de cerca de 1 a 2%.
Uma operação de ponte de safena leva de três a cinco horas e até cinco religações podem ser feitas de uma vez.
Habitualmente as pessoas que apresentam algum problema nas veias safenas desenvolvem os sintomas clássicos: dores e inchaço nas pernas. Além disso, elas podem estar dilatadas e serem identificadas pelo especialista durante a consulta médica.
Tipos de Cirurgia Cardíaca
Cardiologia é a especialidade médica que se ocupa do diagnóstico e tratamento das doenças que acometem o coração bem como os outros componentes do sistema circulatório. O médico especialista nessa área é o cardiologista.
O Cardiologista é aquele que cuida da saúde do coração. Assim, os médicos que atuam nessa área são responsáveis pela consulta, diagnóstico, tratamento de doenças e disfunções ligadas ao sistema cardiovascular.
Quanto tempo dura uma cirurgia no coração? A duração de um procedimento cirúrgico que envolva o coração dependerá de fatores diversos, incluindo, é claro, o tipo de cirurgia que está sendo feito naquele momento. Algumas delas, por exemplo, duram cerca de 2 a 4 horas, enquanto outras podem levar de 6 a 8 horas.
O procedimento pode ser feito com cirurgia cardíaca aberta ou, em casos favoráveis, por cateterismo. Não há motivo para alarme, a cirurgia é tão segura que pode ser realizada até em recém-nascidos. Ainda assim, é essencial consultar um médico para saber exatamente qual deve ser a conduta.
O sopro no coração, na maioria das vezes, não é grave e não causa grandes riscos à saúde, mesmo quando descoberto na infância, sendo que a pessoa pode viver e crescer sem qualquer problema.
Quais os sintomas do sopro no coração?
Não é necessário fazer cirurgia para todos os casos de sopro no coração, porque, na maioria das vezes, é uma situação benigna e a pessoa pode viver com ele normalmente sem grandes problemas para a saúde.
O sopro no coração, quando é considerado inocente e sem prejuízos para a saúde, não precisa de tratamento e permite ter uma vida sem restrições. Isso geralmente acontece nas crianças que não possuem nenhuma outra doença cardíaca ou em gestantes, sem que isso traga prejuízos à gravidez ou ao feto.
Na maioria dos casos, o tratamento do sopro cardíaco fisiológico não é necessário, bastando um acompanhamento a cada 6 ou 12 meses com o cardiologista. Entretanto, caso haja sintomas ou manifestações clínicas de alguma doença, o coração precisa ser tratado, com uso de remédios ou cirurgia.