Relação entre o fluxo magnético que atravessa um circuito e a intensidade da corrente elétrica que, passando no circuito, gera o campo magnético.
Um indutor, quando percorrido por uma corrente elétrica alternada, oferece uma oposição à passagem dela, imposta por campo magnético, denominada reatância indutiva. ... Podemos traçar o gráfico da reatância indutiva em função da frequência, obtendo com resultado a curva mostrada ao lado.
Quando a corrente na bobina vizinha está mudando, o fluxo se instala na bobina e por causa desse fluxo variável, o fem é induzido na bobina chamada Fem Mutuamente Induzida e o fenômeno é conhecido como Indutância Mútua. ...
No eletromagnetismo e na eletrônica, a indutância é a tendência de um condutor elétrico se opor a uma mudança na corrente elétrica que flui por ele. ... Essa tensão induzida criada pela mudança da corrente tem o efeito de se opor à mudança da corrente. Isso é determinado pela lei de Lenz e a voltagem é chamada de EMF.
O indutor, também chamado de solenoide ou bobina, é um dispositivo elétrico passivo, capaz de armazenar energia criada em um campo magnético formado por uma corrente alternada (CA). Este componente é usado em circuitos elétricos, eletrônicos e digitais, para armazenar energia através de um campo magnético.
A bobina de ignição com defeito é um exemplo emblemático disso. Os sintomas mais comuns perceptíveis são: carro gastando além do normal, com falhas ou ruídos agudos e com desempenho abaixo do esperado – esse último motivo também pode ser por conta do combustível adulterado.
É comum em esquemas de origem inglesa ou americana especificar uma bobina pelo número de voltas (turns = T). Assim, 40 T significa 40 turns ou 40 voltas (espiras). Em alguns casos, como o diâmetro não é crítico, ele pode variar de 0,5 a 1 cm, e pelo símbolo podemos saber se tem núcleo ou não.
No que respeita ao material do núcleo, as bobinas podem ser de quatro tipos essencialmente distintos: com núcleo de ar; com núcleo de ferro; com núcleo de pó de metal; e com núcleo de ferrite.
No caso de papel e plástico, se a gramatura for em g/m², deve medir a largura da bobina para calcular o peso por metro linear, pesar a bobina, descontar o peso do núcleo, dividir o resultado pelo peso por metro e terá o comprimento. Fios e magueiras, pese 1 m linear e divida o peso total por esse valor.
Conhecido o raio de cada volta, podemos calcular o comprimento da faixa de papel nela utilizado: o comprimento da faixa de papel em cada volta será o comprimento da circunferência com o raio dessa volta. Lembrando que o comprimento de uma circunferência de raio r é 2⋅π⋅r, podemos obter o comprimento em cada volta.
Multiplique a largura da parede (metragem linear) pela altura da parede (Pé-direito). 6,3 m² (área de cobertura de 1 rolo de 70 cm x 10 metros). O resultado será a quantidade de rolos necessários para a sua parede.
Para calcular o número de rolos de papel de parede, divida a largura da parede pela largura do rolo. Depois, divida o comprimento do rolo pelo comprimento da parede. Então, divida o primeiro resultado pelo segundo.
Para calcular a quantidade de rolo a ser usado, é necessário saber as metragens (altura x largura) de todas as paredes que serão usados o papel. A maioria dos rolos tem 10 m de comprimento e 0,53 cm de largura e rende aproximadamente 4,5 m² se ele for de estampa lisa.