COMO IDENTIFICAR O TIPO DE PELE? A espessura de pele nasal é identificada em consultório, através de histórico clínico-dermatológico – acne, oleosidade – mas, principalmente, com exame visual e palpatório.
“Além de fatores hormonais e genéticos, uma alimentação desequilibrada, com excesso de carboidratos refinados (presentes no pão branco, biscoitos e doces em geral), além de alimentos ricos em gorduras saturadas, como frituras, pode estimular a produção de oleosidade pelas glândulas sebáceas”, explica Daniela de Almeida ...
Geralmente dividimos a pele em duas camadas principais: a epiderme e a derme. A epiderme, que é a camada mais superficial, é formada por tecido epitelial, além de ser avascularizada. Ela é formada por várias camadas, que são: estrato córneo, estrato lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e estrato germinativo.
A pele é dividida em três partes: epiderme, derme e hipoderme.
Estas células encontram-se na junção da derme com a epiderme ou entre os queratinócitos da camada basal da epiderme, além de estarem presentes também na retina.
A produção de melanina nos melanócitos ocorre mais precisamente no interior de organelas denominadas de melanossomos. É a quantidade dessas organelas que determina se uma pele será mais ou menos pigmentada. Nos melanócitos ocorrem diversas reações estimuladas principalmente pela enzima tirosinase, que oxida a tirosina.
A melanina é uma proteína presente no corpo que dá coloração aos olhos, cabelos e principalmente à pele. Ela é gerada pelos melanócitos - células que ficam na camada superior à derme - e, normalmente, apresenta coloração amarronzada.
A melanina é um tipo de proteína produzido nos melanócitos a partir de um aminoácido essencial chamado tirosina. É essa proteína a principal responsável por colorir a pele e pelos dos seres humanos, além de proteger o DNA das células contra a radiação ultravioleta emitida pelo sol.
A síntese da melanina ocorre a partir do aminoácido tirosina, catalisada pela enzima tirosinase, na presença de cobre. ... Após esta reação no interior dos melanossomas, a DOPA-quinona pode se combinar com o oxigênio, resultando em eumelanina, ou pode se combinar com enxofre, resultando em feomelanina.
1. Vitamina C. Chamado pelos dermatologistas de ácido ascórbico, a vitamina C age inibindo a produção da melanina (pigmento responsável pelas manchas acastanhadas na pele), porém de uma forma menos eficaz que outros agentes despigmentantes, como a hidroquinona.
A despigmentação da pele é provocada por substâncias como a hidroquinona presente em materiais como borracha e certos tecidos. Consiste na formação de anticorpos que atacam e destroem o melanócito ou inibem a produção de melanina. Parece estar associado a outras doenças auto-imunes, como diabetes e doenças da tireóide.