Resumo: Os Beta-lactâmicos inibem a biossíntese da parede celular bacteriana, possui maior número de antibiótico e é o mais utilizados nas infecções. São caracterizados pela presença do anel Beta-lactâmico responsável pela ação antimicrobiana e pela resistência bacteriana.
Betalactamases (β-lactamases) são enzimas produzidas por algumas bactérias e são responsáveis por sua resistência a antibióticos beta-lactâmicos como as penicilinas, cefalosporinas, cefamicinas e carbapenemas.
INIBIDORES DE BETA-LACTAMASES Tais aspectos estruturais permitem aos inibidores ligar-se irreversivelmente às β-lactamases como substratos suicidas, mantendo-as inativas. Atualmente, três inibidores de β-lactamase são frequentemente usadas na clínica médica, sulbactam, tazobactam e ácido clavulânico (Williams, 1999).
Para esses pacientes, deve-se avaliar a possibilidade de usar outras cefalosporinas, podendo ser realizado teste cutâneo e provocação com doses progressivas. Penicilinas e Cefalosporinas com cadeia lateral R idênticas./span>
Enquanto outros antibióticos precisam ser tomados por 10 a 14 dias, muitas vezes com posologia de 2 a 3 administrações diárias, o tempo máximo de azitromicina habitualmente prescrito é de 5 dias, com apenas uma dose diária.
Para todas as outras indicações, a dose total de 1500 mg deve ser administrada em doses diárias de 500 mg, durante 3 dias. Alternativamente, a mesma dose total pode ser administrada durante 5 dias, em dose única de 500 mg no 1º dia e 250 mg, 1 vez ao dia, do 2º ao 5º dia./span>