Ele funciona basicamente da mesma forma que o mas ele tem um formato que permite a queima na câmara de combustão de um fluxo de ar supersônico. Por conta disso, ele consegue gerar uma propulsão maior. E aí, esse motor consegue ir de seis, até Mack dez, dez vezes a velocidade do som, pode ir até além disso.
Frank Whittle
Frank Whittle
Esse tipo de motor é constituído resumidamente pelo núcleo que é nada mais é do que um motor turbojato e pelo enorme fan. A função principal do núcleo aqui não é produzir o empuxo como no motor do caça, e sim girar o “fan” (que em inglês significa ventilador ou ventoinha).
Como funciona um motor de avião O fan na parte dianteira suga o ar para dentro do motor. O ar passa, então, pelos diversos estágios do compressor. Depois de comprimido, o ar é direcionado para a câmara de combustão, onde ocorre a queima do combustível. Os gases queimados são expelidos na turbina.
A turbina de um avião geralmente é composta por um motor à reação, que recebe este nome, pois faz uma ação, transformar o ar que entra em energia de empuxo, gerando uma reação, ou seja, deslocando uma grande massa de ar para trás, movendo a aeronave para frente. A turbina de um avião é o coração da aeronave.
Quando cê coloca motor embaixo das asas dos aviões, eles ficam distantes um do outro, diferente da da fuzelagem que ele tem só a fuzelagem entre eles, o das asas não, normalmente tem uma porção de asa de cada lado até chegar nos motores.
Como funcionam as hélices do helicóptero? As lâminas têm a forma de perfis aéreos (asas de avião com perfil curvo), de modo que geram elevação ao girar. Cada lâmina pode girar sobre uma dobradiça emplumada. Os links verticais empurram as lâminas para cima e para baixo, tornando-os giratórios.
Hélice aeronáutica é a responsável por converter o movimento rotativo de um motor aeronáutico ou outra fonte mecânica em propulsão. É composta de um cubo motorizado, que é ligado a várias pás no formato de um aerofólio, de forma que toda a hélice gire em um eixo longitudinal.
A hélice principal tem a função de dar a sustentação ao veículo e a hélice de cauda controla sua direção. Para esta tarefa existe um mecanismo sofisticado instalado no eixo principal que controla o ângulo das pás da hélice.
A hélice faz uma força para trás no ar, , e essa força tem uma reação de mesma intensidade, direção, mas sentido oposto, para frente, que é a força que o ar faz no avião . Como essas forças são em corpos diferentes, o avião tem uma força atuando para a frente, e essa o impulsiona.
Devido à forma do perfil da asa do avião, os elementos de volume de ar que passam por cima dela têm que percorrer uma distância maior do que os elementos de volume de ar que passam por baixo. ... Isto significa que existe uma força resultante atuando na asa do avião, de baixo para cima, que lhe dá sustentação.
Pelo princípio da ação e reação, o ar aplica na hélice uma força de reação para cima; a diferença de pressão gerada por ela devido a passagem do ar mais velozmente sobre ela do que abaixo gera diferença de pressão e a união deste dois efeito é o que faz o helicóptero subir.
O avião supera duas forças que o puxam para baixo: a resistência do ar e o peso dele mesmo (um Boeing 737-700 tem até 70 toneladas!). A vitória surge graças a dois fatores: um motor potente, que cria um impulso maior do que a resistência do ar, e a asas capazes de mantê-lo voando.
Falta de ar; ouvidos tampados; cansaço; ressecamento da pele, do nariz e da boca: reações desconfortáveis cujos efeitos podem ser minimizados. ... Várias outras podem ocorrer durante um voo, como falta de ar; ouvidos tampados; cansaço; ressecamento da pele, do nariz e da boca.
A palavras speech nada mais é do que o discurso assertivo que a comissária de voo (aeromoça ou comissário) divulga para os passageiros a bordo do avião.
Agora, a principal razão da asa não quebrar durante o voo, não é só a questão da resistência do material, mas também o fato dela ser flexível. A flexibilidade é o ponto mais importante de uma asa. ... Na verdade, só o fato do avião levantar o voo, já muda o formato da asa.
O que faz os aviões voarem é a diferença de pressão exercida pelo ar nas partes superior e inferior da asa. Em virtude do formato aerodinâmico da asa, a pressão na parte inferior (chamada tecnicamente de intradorso) é maior do que na parte superior (extradorso).
As asas de um avião podem ficar embaixo ou acima da fuselagem, que é o corpo da aeronave. ... Entretanto, isso também não é regra, já que existem modelos de aviões comerciais com asa alta, como o ATR-72, operado no Brasil pela Azul. Os principais tipos de asas são a baixa, a média, a alta e, em alguns casos, para-sol.
As asas de um avião estão construídas de forma que a parte superior tenha um perímetro maior do que o lado inferior. Quando o avião se desloca a grande velocidade, o escoamento do ar por cima da asa tem maior velocidade do que por baixo, pois a distância a percorrer é maior na parte superior.
winglet
A parte superior da asa é chamada de extradorso e a inferior de intradorso. Nas asas, ainda existem os elementos móveis, geralmente localizados no bordo de fuga, tendo como função controlar o voo do avião. Esses são chamados de superfícies de controle, como os ailerons e flaps.
Quem viaja em assentos próximos às asas de uma aeronave já deve ter se deparado com a seguinte cena: momentos antes do pouso, abas são estendidas na parte posterior (bordo de fuga) das asas, tornando-as ainda maiores. Esses dispositivos são conhecidos como flaps (veja na animação abaixo).
Os flaps (ou flapes) são dispositivos hipersustentadores que consistem de abas, ou superfícies articuladas, existentes nos bordos de fuga (parte posterior) das asas de um avião, os quais, quando abaixados e/ou estendidos, aumentam a sustentação e o arrasto ou resistência ao avanço de uma asa pela mudança na curvatura ...
Os reversores de empuxo são geralmente usados em aviões a jato, para ajudar a frear após a aterrissagem, reduzindo o uso dos freios e permitindo distâncias menores de frenagem. O uso de reversores com freios reduzem a distância de pouso sendo uma maneira eficiente de frear o avião.
Os flaps são instalados na parte de trás da asa, chamada “bordo de fuga”, e ficam embutidos nas asas durante o voo de cruzeiro. Quando acionado, pode ser estendido com diferentes ângulos, oferecendo maior sustentação ou ajudando a reduzir a velocidade da aeronave, ou as duas funções ao mesmo tempo.