A massagem deve ser iniciada com movimentos circulares, em volta do umbigo sempre no sentido horário, para ativar a circulação da área. Conforme seja possível, deve-se ir aumentando aos poucos a pressão, mas sem causar desconforto. Começa-se com toques suaves, seguidos por toques mais profundos, com as duas mãos.
Acontece que, quando as temperaturas estão mais baixas e o corpo esfria, esses vasos acabam ficando mais estreitos, prejudicando a circulação sanguínea e a eliminação das prostaglandinas do organismo. Assim, aumentam também as dores.
A cólica menstrual normalmente está associada a contrações da musculatura do útero durante o período menstrual que podem ou não causar dor, dependendo de mulher para mulher. Nem toda mulher sente cólicas menstruais.
As causas mais comuns da dismenorreia secundária são: endometriose, alteração nos ovários e/ou útero, uso de DIU, miomas, doença inflamatória pélvica, má formações uterinas e hímen não perfurado (que não permite a saída do fluxo menstrual).
Os sintomas de gases intestinais ou estomacais são relativamente frequentes e incluem a sensação de barriga inchada, ligeiro desconforto abdominal e arrotos constantes, por exemplo.
Dor de ovulação, às vezes também chamada de dor do meio do ciclo, pode surgir como uma dor aguda ou como uma cólica suave e acontece do lado do abdômen onde o ovário está liberando um óvulo (1–3). Geralmente acontece entre 10-16 dias antes do início da menstruação e não é perigosa, além de ser normalmente leve.
Cólica menstrual, ou dismenorreia, é uma dor pélvica provocada pela liberação de prostaglandina, substância que faz o útero contrair para eliminar o endométrio (camada interna do útero que cresce para nutrir o embrião), em forma de sangramento, durante a menstruação, quando o óvulo não foi fecundado.
A cólica é, de longe, um dos maiores incômodos do ciclo menstrual. Todos os meses o organismo feminino se prepara para a fecundação, e quando isso não acontece, os hormônios acionam o processo de contração uterina e de limpeza do endométrio - mucosa interna do útero responsável pela nutrição de um eventual embrião.
Sentir cólicas durante o período menstrual é um fato na maioria das vezes considerado normal.
A cólica na gravidez é normal, principalmente no início da gestação devido a adaptação do corpo da mãe ao crescimento do bebê e também no final da gravidez, por volta das 37 semanas de gestação, dando indícios do início do trabalho de parto.
A cólica intestinal é uma dor de leve a moderada que acontece no “pé da barriga” ou difusamente pelo abdome, provocando incômodos. Sucede, em grande parte dos casos, por alimentação inadequada, gases intestinais e baixa ingestão de fibras.
Nos primeiros dias depois da cirurgia, é normal, por exemplo, sentir cólicas abdominais. Neste caso, o especialista indicará medicamentos para ajudar a aliviar a dor. Pode ser que você tenha problemas para urinar e sangramento pela vagina por alguns dias.