IX e VIII a.C.) - Este estilo tinha como principal característica o uso de motivos geométricos numa decoração simples e sóbria, motivos esses que eram dispostos á volta do corpo dos vasos, compondo bandas ou frisos; as bandas eram decoradas com motivos organizados em combinações e variações criativas tais como meandros ...
A arte na cerâmica proporcionou uma forma de realização da pintura grega. ... Na maior parte das vezes, as pinturas dos vasos buscavam representar pessoas em suas atividades diárias e, principalmente, cenas da mitologia grega. Para dar início ao processo, o artista pintava, em negro, a silhueta das figuras.
Características da Pintura Grega Harmonia nas cores e desenhos; Representações de deuses e de cenas cotidianas; Representações realistas; Uso de técnicas de afresco, têmpera e encáustica nas pinturas murais.
Resposta. Como em outras civilizações, a pintura apareceu na Grécia como um elemento de decoração da arquitetura. As paredes das construções eram, muitas vezes, ostentadas por vários painéis pintados que apareciam até nas métopas dos templos, no lugar das esculturas.
O conceito de arte pode ser bastante abstrato. Considera-se arte as formas de representar algo, por meio de diferentes linguagens. ... A arte na Grécia Antiga ocupava um lugar de destaque na sociedade e várias foram as formas de representar as ações humanas por meio de formas e expressões.
Resposta. Resposta: chamamos de arte greco-romana as manifestação artísticas , que tiveram início na Grécia antiga e sua absorção e desenvolvimento na civilização romana. portanto, podemos dizer que é a arte que apresentou o período da antiguidade clássica...
Podemos dizer que a relação entre arte e filosofia advém do fato que ambas andaram juntas ao longo da história. Na Grécia Antiga, por exemplo, ao mesmo tempo me que se desenvolvia filosofia, a mesma também se preocupava em refletir sobre a beleza. Surgiam monumentos, esculturas, etc.
A relação mais natural que podemos estabelecer é aquela que aponta que ambas, a arte e a filosofia, estão postas em patamares que se sobrepõe ao do senso comum, onde a filosofia questiona a arte e a arte questiona como se filosofia fosse.