Para aliviar os sintomas e tratar o refluxo biliar o gastroenterologista pode recomendar a o uso de remédios que aliviam os sintomas e favorecem a circulação da bile, no entanto nos casos mais graves, em que não há melhora com o uso de remédios, pode ser necessário realizar uma cirurgia.
O resultado é uma dor tipo cólica. Se a pedra permanece na saída vesícula por um período prolongado ocorre uma segunda complicação chamada colecistite aguda. É uma inflamação da vesícula biliar com dor intensa, constante geralmente acompanhada de febre.
Se a pancreatite for grave, os cálculos biliares podem ser removidos usando a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada terapêutica (CPER) — uma técnica especializada utilizada para ver o pâncreas, a vesícula biliar e os ductos biliares e tratar as complicações da pancreatite aguda e crônica.
Após a remoção da vesícula, o corpo fica sem um órgão para armazenar a bile, sendo assim, o fígado irá liberá-la diretamente no intestino delgado para digerir os alimentos.
Após a realização de colecistectomia (retirada da vesícula biliar), não conseguimos digerir gordura adequadamente, que acaba atravessando por todo o intestino e é eliminada como esteatorréia (fezes que tendem a ser mais amareladas e gordurosas).
Quando se retira a vesícula, o ducto biliar ao longo do tempo se dilata, conseguindo ter algum acúmulo de bile para tal função. A bile continua sendo produzida e lançada no intestino normalmente, portanto a "função" da vesícula é suprida.