Taxa de mortalidade neonatal (Óbitos por 1000 nascidos vivos) Conceitos e Definições: Número de óbitos de 0 a 27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
O óbito neonatal é definido como a morte de um neonato antes de 28 dias de vida completos.
(coeficiente de mortalidade perinatal) Número de óbitos fetais a partir de 22 semanas completas de gestação (154 dias) acrescido dos óbitos ocorridos até o 7º dia completo de vida, por mil nascimentos totais (óbitos fetais mais nascidos vivos), em determinado período, no espaço geográfico considerado.
Taxa de mortalidade perinatal: soma do número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade e de óbitos fetais com 22 semanas ou mais de gestação pela soma de nascidos vivos e de óbitos fetais com 22 semanas ou mais de gestação.
Óbito perinatal: Mortes que ocorrem entre a 28ª semana de gestação ao 7º dia após o nascimento (DECS, 2010). Taxa de mortalidade perinatal: Número de óbitos ocorridos no período perinatal por mil nascimentos totais, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado (RIPSA, 2008).
O período perinatal foi inicialmente definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na oitava revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-8) em 1967, como aquele compreendido entre a 28a semana de gestação ou crianças com peso acima de 1.
As principais causas da mortalidade perinatal estão associadas à prematuridade, à asfixia, às infecções intra-uterinas, à toxemia gravídica e às malformações múltiplas, enquanto àquelas referidas ao período neonatal são as infecções agudas intra-uterinas, os problemas respiratórios, as malformações, a prematuridade e a ...
A perinatologia ou medicina perinatal está fundamentada nas inter-relações entre a medicina fetal e a neonatologia. A necessidade desta integração entre saberes reflete a importância prática da colaboração entre as equipes obstétrica e neonatal./span>
A gravidez é um evento resultante da fecundação do ovulo (ovócito) pelo espermatozoide. Habitualmente, ocorre dentro do útero e é responsável pela geração de um novo ser. Este é um momento de grandes transformações para a mulher, para seu (sua) parceiro (a) e para toda a família./span>
Fatores pós‐natais: todas as doenças que ocorrem nas primeiras seis semanas após o nascimento, como infecções respiratórias e urinárias, déficit auditivo (perda de 30dB) e doenças hematológicas, como anemia e trombocitopenia./span>
As doenças perinatais são aquelas doenças que ocorrem a partir da transmissão da mãe para o filho. Também conhecidas como Neonatais, estas doenças se desenvolvem em quase dez por cento dos nascidos vivos. As mais comuns são: HIV, Herpes, Sífilis, e Hepatite B./span>
O período Pré e Perinatal compreende desde a nossa concepção até os nossos primeiros anos de vida é um dos principais pilares que sustentam o nosso desenvolvimento profissional, pessoal e afetivo. E é, justamente, nesta época que traumas que afetam a vida adulta podem ser criados./span>
Com o estudo do desenvolvimento pré-natal, pode-se observar que durante a gestação, o indivíduo em desenvolvimento pode ser influenciado pelo seu ambiente pré-natal. Entre os fatores que podem afetar o desenvolvimento pré-natal estão a nutrição e o uso de drogas.
Ao longo da gestação, a mãe passará por variações hormonais e uma série de outros cuidados. Por exemplo mudanças nos hábitos alimentares e visitas médicas. Além disso, há uma questão psicológica importante de identidade: o reconhecimento enquanto mulher e mãe. Por isso, é essencial acompanhar de perto as gestantes./span>
Desnutrição e anemia maternal, infecções gastrintestinais e respiratórias, malária, doenças sexualmente transmissíveis, tabagismo, alcoolismo e uso de outras drogas durante a gestação são alguns dos muitos fatores determinantes de crescimento intra-uterino retardado (má nutrição fetal), um grande problema de saúde ...
O desenvolvimento motor da criança sofre influências de uma série de fatores, especialmente as atividades motoras realizadas na escola, no ambiente familiar e na sociedade, que foram os contextos abordados neste estudo.
O estresse provoca alterações biológicas em um receptor de hormônios e o bebê sente essa mudança, ele consegue ouvir os batimentos e inquietação da mãe”, explica./span>