A terapia por niacina pode reduzir os níveis de lipoproteína (a) de 20 a 30%. Tratamentos com aspirina ou L-carnitina podem também ser benéficos na redução dos níveis de lipoproteína (a).
Há exames de imagem, não invasivos e invasivos, que podem ser usados na avaliação de risco cardíaco. Os não invasivos incluem eletrocardiograma, prova de esforço, cintilografia com prova de esforço, tomografia computadorizada, ecocardiograma e angiografia por ressonância magnética.
Aqueles considerados de baixo risco, mas que tenham parentes de primeiro grau com doença prematura, passam a ser considerados de risco intermediário. Risco intermediário: mulheres com 5 e 10% de chances de sofrer um evento cardiovascular em dez anos e homens que tenham de 5 a 20% de probabilidade.
Para a estratificação do risco cardiovascular, é necessário pesquisar a presença dos fatores de risco, das doenças cardiovasculares e das lesões em órgão-alvo, conforme mostra o Quadro 8.
A taxa de livre de risco é um indicador que funciona como base para comparar investimentos. Na prática, ela representa a menor rentabilidade que se espera conquistar em opções com risco bastante reduzido. No Brasil, podemos usar como exemplo o Tesouro Selic.