Fármacos antiarrítmicas da classe II Betabloqueadores afetam predominantemente os tecidos com canais lentos (nó sinoatrial e atrioventricular), onde diminuem a frequência de automatismo, desaceleram a velocidade de condução e prolongam a refratariedade.
Como antiarrítmico Extra-sístole ventriculares, supraventriculares e atriais, flutter atrial, fibrilação auricular paroxística, extra-sístoles ventriculares da Doença de Chagas, taquicardia ventricular e outras afecções associadas à excitabilidade cardíaca aumentada.
Cloridrato de Amiodarona é indicado para os seguintes casos: Distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas; Taquicardia ventricular sintomática; Taquicardia supraventricular sintomática; Alterações do ritmo associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White.
O cloridrato de amiodarona é indicado para os seguintes casos: distúrbios graves do ritmo cardíaco (do coração), inclusive aqueles resistentes a outras terapêuticas; taquicardia ventricular sintomática (aumento da frequência cardíaca que se origina nos ventrículos do coração);
Quando suspender a medicação?
Epinefrina: o que é e para que serve. A epinefrina é um remédio com potente efeito antiasmático, vasopressor e estimulante cardíaco que pode ser utilizado em situações de urgência, sendo, por isso, um medicamento que normalmente é transportado por pessoas que apresentam elevado risco de ter uma reação alérgica grave.
O inotropismo e o cronotropismo representam força de contração e a freqüência cardíaca, respectivamente, e é o fator que altera o desempenho do coração em relação aos valores previstos pela auto-regulação heterométrica.
A parte simpática da divisão autonômica do sistema nervoso aumenta a frequência cardíaca (efeito cronotrópico positivo), a condução dos estímulos (efeito dromotrópico positivo) e a excitabilidade (efeito batmotrópico positivo) das fibras musculares cardíacas.
A forma mais grave de choque cardiogênico (choque refratário) é definida como um choque persistente apesar da administração de volume, inotrópicos e drogas vasopresoras. Choque cardiogênico após infarto agudo do miocárdio (IAM) tem uma incidência de 5-10% e é a principal causa de mortalidade em pacientes com IAM.