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O cigarro pode causar doenças respiratórias, como enfisema pulmonar e bronquite crônica, doenças cardiovasculares, como pressão alta, infarto, AVC, aneurisma ou trombose, impotência sexual em homens, além de diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, bexiga ou boca, por exemplo.
O que fazer: caso seja verificada qualquer sinal de alteração durante a gravidez que possa ser devido ao cigarro, o melhor a se fazer é ir ao obstetra para que sejam feitos exames para verificar se o bebê está se desenvolvendo corretamente. Veja mais sobre os riscos do cigarro na gravidez.
Dez anos após parar de fumar, o risco de morrer de câncer de pulmão cai pela metade. Em torno de 15 anos que a pessoa já pode estar livre dos efeitos da nicotina no corpo sem problemas.
O que fazer: no caso de doenças reumáticas, além de parar de fumar, é importante que a pessoa seja acompanhada pelo reumatologista e faça exames regulares com o objetivo de verificar se há alterações e se há necessidade de alteração na dose do medicamento devido ao fumo.
A única forma de evitar estas doenças é parando de fumar. Apesar de ser difícil abandonar este vício, deve-se ter em mente a importância desta atitude para a saúde, e dar o primeiro passo. Confira algumas dicas para conseguir parar de fumar.
Em adultos, o fumo passivo provoca graves doenças cardiovasculares e respiratórias, incluindo doença coronariana e câncer de pulmão. Nos bebês, pode causar morte súbita. Já em mulheres grávidas, provoca baixo peso do bebê no nascimento.
Isso acontece, principalmente, por causa da presença da nicotina. “Ela tem o poder alto de dependência química, substituindo a dopamina no cérebro e funciona como um neurotransmissor. O efeito viciante perde apenas para heroína e cocaína, respectivamente”, explica a clínica geral Nicolle Queiroz.
Terapia em grupo - para os pacientes que se sentem acolhidos ao fazer parte de um grupo de pessoas que passam por situações semelhantes, a terapia em grupo pode ser uma importante aliada no abandono do cigarro.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Glossário temático: fatores de proteção e de risco de câncer. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
O que fazer: nesses casos o mais recomendado é parar de fumar, já que dessa forma é possível ter a capacidade sexual restabelecida. Em alguns casos pode ser interessante também ter sessões com psicólogo ou sexólogo, pois podem ajudar a reverter a impotência.
Em 2018 dados do ministério da saúde apontam queda de fumantes no país. Segundo dados do Vigitel/2018 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), o percentual total de fumantes com 18 anos ou mais no Brasil é de 9,3%, sendo 12,1 % entre homens e 6,9% entre mulheres.
A fumaça do tabaco contém mais de 70 substâncias químicas causadoras de câncer conhecidas. Fumar prejudica quase todos os órgãos do corpo, causando muitas doenças e reduzindo a saúde em geral.
O fumo causa impotência em homens, especialmente com menos de 50 anos, tanto por alterar a liberação dos hormônios importantes para o contato íntimo, como por inibir o fluxo sanguíneo que bombeia o sangue para o pênis, necessário para manter a ereção, além de também interferir na qualidade do esperma.
O que fazer: na presença de sinais e sintomas de câncer de bexiga, e recomendado consultar o urologista ou oncologista para que sejam feitos exames com o objetivo de confirmar o diagnóstico e verificar a extensão do tumor, podendo, assim, ser indicado o tratamento mais recomendado, que pode ser feito com cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou imunoterapia. Conheça mais sobre o tratamento do câncer de bexiga.
Cigarro é uma das maiores ameaças à saúde pública mundial, sendo responsável pela morte de mais de 8 milhões de pessoas por ano. Segundo dados da OMS em 2018, são 1,1 bilhão de fumantes no mundo todo. O tabaco causa efeitos que afetam muito a saúde e bem-estar da pessoa, por causa dos componentes químicos altamente prejudiciais presentes em sua fumaça.
O tabaco fumado em qualquer uma de suas formas causa a maior parte de todos os cânceres de pulmão e contribui de forma significativa para acidentes cerebrovasculares e ataques cardíacos mortais. Os produtos de tabaco que não produzem fumaça também estão associados ou são fator de risco para o desenvolvimento de câncer de cabeça, pescoço, esôfago e pâncreas, assim como para muitas patologias buco-dentais (CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION, 2020).
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O que fazer: nesse caso a primeira coisa a se fazer é deixar de fumar, além de seguir as orientações de tratamento recomendadas pelo médico. O tratamento para o câncer de pulmão é definido pelo oncologista de acordo com o tipo, classificação, tamanho e estado de saúde da pessoa, podendo ser indicada cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou imunoterapia, por exemplo. Entenda como é feito o tratamento do câncer de pulmão.
O tabaco é uma planta (Nicotiana tabacum) cujas folhas são utilizadas na confecção de diferentes produtos que têm como princípio ativo a nicotina, que causa dependência (Brasil, 2016). Há diversos produtos derivados de tabaco: cigarro, charuto, cachimbo, cigarro de palha, cigarrilha, bidi, tabaco para narguilé, rapé, fumo-de-rolo, dispositivos eletrônicos para fumar e outros. No Brasil, a Resolução da Diretoria Colegiada n.º 46 de 2009, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), proíbe a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar (ANVISA, 2009).
Partículas sólidas suspensas na fumaça do tabaco. As partículas contêm produtos químicos, incluindo substâncias cancerígenas. O alcatrão é pegajoso e marrom e mancha os dentes, unhas e tecido pulmonar.
A inalação da fumaça do tabaco causa danos a muitos órgãos e sistemas do corpo. Alguns dos compostos presentes são quimicamente ativos e desencadeiam mudanças profundas e prejudiciais no corpo.