Os reinos dos seres vivos são repletos de criaturas bem interessantes. Tomemos coo exemplo os fungos. Muitos pensam que só existe um tipo deles, mas, na verdade, existem inúmeros tipos, como é o caso dos chamados fungos predadores e parasitas.
Provavelmente, isso acontece porque o tatu possui adaptações que lhe proporcionam resistência ou tolerância ao parasita, que podem ter sido selecionadas ao longo de milhares de anos de evolução.
As pulgas e carrapatos são parasitas comuns de animais domésticos, como cães e gatos. Um sintoma característico de contaminação é o excesso de coceira. Em casos críticos estes parasitas podem transmitir doenças aos animais como: erliquiose, babesiose, verminoses, além de causarem dermatites.
Esse tipo de relação é chamado, por alguns parasitologistas, de parasitoidismo. Contudo, ao chegar a este estado extremo o parasita morre junto com seu hospedeiro, uma vez que, é por meio dele que ele se alimenta.
Essas parasitoses são doenças muito comuns no mundo e a maioria delas estão relacionadas a populações vulneráveis pela precariedade sanitária. A ciência responsável por estudar as características, bem como as infecções causadas pelos parasitas, é chamada de parasitologia.
Dado que a parâmetro para a sobrevivência de um parasita é a dependência de um hospedeiro, temos que cada etapa do ciclo evolutivo dele está diretamente relacionado com os hospedeiros nos quais ele se aloja.
Existem milhares de espécies de fungos que são parasitas, e alguns se adaptaram para serem extremamente especializados, quase ao ponto do absurdo. Por exemplo, existem tipos de Laboulbeniales, como os parasitas de insetos obrigatórios, que são adaptados para infestar apenas o besouro Harmonia axyridis. Eles infestam esses besouros de forma tão difusa que, durante anos, os entomologistas acreditaram que o fungo era simplesmente uma característica do próprio besouro. Exemplos ainda mais extremos desses fungos são adaptados para infestar apenas o lado esquerdo de uma mosca específica.
1. Segundo o nível de interdependência: na qual elas podem ser intraespecíficas (homotípicas – seres da mesma espécie) ou interespecíficas (heterotípicas – seres de espécies diferentes);
Como se vê, mesmo que existam fungos um tanto aterrorizantes quanto os predadores e os parasitas, existem outras tantas espécies que, além de inofensivas, ajudam os seres vivos de todas as formas possíveis.
Alguns parasitas possuem reservatóriosnaturais, que costumam ser animais, plantas ou um substrato (como solo e água). Enquanto estão nesses reservatórios, o parasita pode sobreviver e se reproduzir até ser transportado para o hospedeiro.
Uma das principais defesas contra fungos parasitas são, na verdade, outros fungos. Muitos dos fungos micorrízicos, que formam relações mutualísticas com outros organismos, protegem esses organismos contra a variedade parasita que invade seu espaço. Eles fazem isso de várias maneiras diferentes, incluindo a excreção de antibióticos naturais que matam outros fungos adaptados a esse hospedeiro específico. Portanto, as plantas e alguns animais se adaptaram para estimular o crescimento dos fungos micorrízicos como forma de se protegerem dos parasitas prejudiciais.
O nome desse fungo é Ustilago Scitaminea. Um dos problemas mais graves dessa doença é que ela pode ter sido erradicada de uma determinada região há muitos anos e mesmo assim voltar a acontecer.
As formas de parasitismo são diversas. Contudo, em sua maioria, elas são relações interespecíficas nas quais o parasita retira nutrientes do hospedeiro ocasionando-lhe prejuízos.
As adaptações desenvolvidas pelos parasitas estão relacionadas com aprimorar seu sucesso reprodutivo. Esses aprimoramentos são o resultado de um longo processo evolutivo, a seguir listamos alguns exemplos dessas adaptações:
Geralmente um sinal que costuma aparecer antes dos chicotes é o estreitamento e também o encurtamento das folhas. Esses chicotes costumam aparecer em plantas que tem idade entre seis e sete meses.
No caso, a fêmea dessa espécie deposita seus ovos nos ninhos de outras espécies de pássaros, que, sem perceber, protegem e, posteriormente, alimentam o filhote de cuco como se fossem deles mesmos.
Os três grandes reinos de microrganismos podem ser considerados aqui como endoparasitas: bactérias, vírus e protozoários, além destes temos os helmintos. Veja algumas doenças que podem ser causadas por eles a seguir:
Saprófagos são os seres vivos que se alimentam de cadáveres de plantas e animais, garantindo a decomposição e a reciclagem da matéria orgânica presente neles e possibilitando o reaproveitamento dessa matéria por outros seres vivos. São representados principalmente por fungos e bactérias.
Saprófitos são organismos que se alimentam de matéria orgânica originária de processos de decomposição. Eles são heterotróficos, pois obtém energia a partir de matéria orgânica de outros seres vivos. Os principais seres vivos saprófitos são fungos terrestres e algumas espécies de plantas vasculares.
Saprófito, saprotrófico ou saprotrofo é a designação dada em biologia aos organismos, entre os quais plantas, fungos e outros seres, que se alimentam absorvendo substâncias orgânicas normalmente provenientes de matéria orgânica em decomposição. As plantas saprófitas não possuem capacidade de fazer a fotossíntese.
Resposta. conseguindo um habitat favorável, mesmo fora da água. Isso permite ao líquen participar do processo de sucessão primárias como fundadoderes do ambiente e formadores do solo.
Controle os líquens e feltros com poda de rejuvenescimento, eliminando partes dos ramos e expondo todo o tronco e a parte restante dos ramos principais ao sol. Elimine também os ramos ladrões, além dos secos e doentes. Efetue essa poda com serrote, pincelando as áreas feridas com pasta bordalesa.