Quando Estudamos Os Fenmenos Sociais Devemos?

Quando estudamos os fenmenos sociais devemos

Devemos, portanto, considerar os fenômenos sociais em si mesmos, desligados dos sujeitos conscientes que deles tem representações: É preciso estuda-los de fora, como coisas exteriores, por que é deste modo que se nos apresentam. ... C Os fatos sociais são externos gerais e exercem um peso coercitivo sobre os indivíduos.

Este artículo discute el concepto de “mundo de la vida cotidiana”, una de las contribuciones más importantes de la “sociología fenomenológica” de A. Schutz a la teoría social contemporánea. Sostenemos que la premisa fundamental de este concepto se refiere principalmente a la cuestión de la acción (el flujo de actividades siempre en proceso de transformación y realización) y no sólo al significado. Partimos del supuesto de que su teoría asume un “carácter ontológico”: la existencia humana consiste en estar/ser en el mundo y es propio del ser humano actuar. La acción es siempre circunstancial, requiere un “impulso inicial” (motivo) y se constituye esencialmente como un proceso continuo (camino), que difiere del “acto” (el resultado de este camino, la acción tomada). Los significados, producidos en el flujo de actividades, son interpretaciones de experiencias pasadas. Esta premisa plantea un desafío a la sociología: ¿cómo tratar una realidad que en sí misma es temporal, plural, incierta?

Phenomenology and social theory

A solidariedade mecânica em uma sociedade vai além da soma dos indivíduos (suas consciências individuais), ela se constitui na consciência coletiva. Ela está presente em sociedades que são primitivas ou pré- capitalistas, consideradas mais “simples” como, por exemplo, as tribos indígenas.

Exterioridade – quando o indivíduo nasce, a sociedade já está organizada, com suas leis, seus padrões, seu sistema financeiro, etc.; cabe ao indivíduo aprender, por intermédio da educação, por exemplo.

Quais são os fenômenos sociais?

Quais são os fenômenos sociais?

Isso inclui a migração massiva, políticas de rebeliões, tendências trabalhistas , tendências de consumo , atividades criminosas, pobreza ou expansão de uma religião dentro de uma determinada comunidade.

Fenômeno Social define os fenômenos que acontecem na vida social e estão relacionados ao comportamento de um grupo ou sociedade. São exemplos de fenômenos sociais o desemprego, a inflação, o aumento na produção de riquezas, as taxas de mortalidade e o crescimento econômico.

Novas perguntas de Sociologia

This article discusses the concept of “word of daily life”, one of the most important contributions of A. Schutz's “phenomenological sociology” to contemporary social theory. We argue that the fundamental premise of this concept refers primarily to the question of action (the flow of activities always in the process of transformation and realization) and not only of meaning. We start from the assumption that his theory assumes an “ontological character”: human existence consists in being in the world and it is proper to the human being to act. Action is always circumstantial, requires an “initial impetus” (motive) and is essentially constituted as an ongoing process (path), which differs from the “act” (the result of this path, the action taken). The meanings, produced in the flow of activities, are interpretations of past experiences. This premise raises a challenge for sociology: how to deal with a reality that in itself is temporal, plural, uncertain?

Ou seja, embora reconheçam que o mundo da vida seja resultado de “pensamento e ação”, Berger e Luckmann prendem-se a uma análise mais voltada para questões de “conhecimento”, a “interpretação”, as “simbolizações” (termos amplamente utilizados por Schutz), não levando em devida consideração as questões relativas à ação.

Resposta

Resposta

Em sociologia , fenômenos sociais são entendidos como todos os eventos, tendências ou reações que ocorrem dentro de uma sociedade humana estabelecida. Eles são evidenciados por meio de modificações de comportamento coletivo .

Outro exemplo possível é o surgimento da tecnologia de mídia social na constituição de casais e relacionamentos amorosos no Ocidente, ou mesmo o surgimento de congregações evangélicas nas nações do Terceiro Mundo americano.

Quais são os fenômenos sociais negativos?

Na história da teoria social encontramos várias tentativas de se estabelecer conexões entre as ciências sociais e a fenomenologia. Vale destacar os trabalhos de Max Scheler (1874-1928), Alfred Vierkandt (1867-1953) e Geoges Gurvitch (1894-1965). Contudo, nessa galáxia de esforços, Alfred Schutz (Viena, 1899 – Nova York, 1959) é usualmente considerado como o fundador da “sociologia fenomenológica”. Sem dúvida, um clássico da teoria social. Como todo clássico, Schutz é instaurador de uma linhagem de pensamento, na qual suas formulações teórico-metodológicas são reproduzidas e, principalmente, reformuladas através de laços incertos e mutáveis entre pesquisadores, grupos e instituições. Schutz desenhou um universo conceitual de referência e estabeleceu um novo espaço de questões e problemas sobre o conhecimento de uma realidade sempre fluída e dinâmica – as relações sociais. O seu esforço de realizar uma leitura fenomenológica do mundo social contribuiu para alimentar trocas interdisciplinares e renovar as relações entre sociologia e filosofia, entre sociologia e outras ciências humanas. Contudo, deve-se ressaltar, a teoria schutziana não se constitui como um sistema homogêneo e tampouco seus seguidores formaram uma “nova escola” sociológica. O espaço de problemáticas aberto por esse filósofo social tem sido trabalhado por diversos pesquisadores com diferentes itinerários intelectuais. Poderíamos dizer que a sua fecundidade está justamente na possibilidade que oferece para o desenvolvimento de novas temáticas de pesquisas e ampliação do campo de interesse das ciências sociais. Mas, apesar das diferenças entre esses pesquisadores, pode-se identificar algumas convergências tendenciais, as quais os unificam por um “ar familiar” ao tratar os fenômenos sociais.

No presente artigo procuramos explorar o conceito fenomenológico de Lebenswelt, o qual é usualmente discutido por uma ótica epistemológica. Nessa perspectiva, a “sociologia fenomenológica” tem, por princípio, um caráter hermenêutico e o empreendimento sociológico é o de analisar os processos interpretativos pelos quais os atores atribuem sentido às suas experiências. Contudo, pode-se observar que as suas reflexões a respeito da cotidianidade como um modo fundamental dos atores e objetos coexistirem, nos remetem também a uma questão de ordem ontológica. O ponto de partida da filosofia schutziana é o de que a existência humana consiste prioritariamente em ser/estar no “mundo da vida”, o qual é construído por ações interindividuais, a maioria delas impessoais. Nessa perspectiva, a ideia de ação é central para se compreender a constituição da cotidianidade. Sendo composto por múltiplas e diferentes atuações, esse mundo não é algo que é simplesmente dado, mas um “poder-ser”. Remete a um futuro. A ação é sempre circunstancial, requer um ímpeto inicial (a noção de projeto, orientado para o futuro – o “motivo para que”) e se constitui essencialmente como processo em curso (trajeto), o que difere do “ato” (o resultado desse percurso, a ação realizada). O significado de uma experiência é a interpretação de uma ação realizada contemplada desde o agora com uma atitude reflexiva. Em outras palavras, por se remeter ao futuro (a uma experiência que se espera que suceda após a experiência presente), o resultado da ação guarda, em si mesmo, um componente de indeterminação e imprevisibilidade, embora sempre existam certas proteções para conter a tendência inerente da ação em violar os limites. O pleno significado da ação somente se revela quando ela termina.

Quando estudamos os fenômenos sociais devemos?

Um problema social é um fenómeno, uma situação ou uma condição que, na perspetiva de determinados grupos dentro de uma sociedade, não funciona como deveria funcionar. ... Neste sentido, então, aquilo que é um problema social distingue-se do que é um problema sociológico.

O significado de “conduta” nos remete a um aspecto fundamental do caráter temporal da ação – o de “conduta motivada”. De uma maneira geral, os teóricos da ação social entendem “motivo” como um contexto de sentido pelo qual uma ação adquire significação. Mas, conforme argumenta Schutz, essa concepção de motivo requer maiores esclarecimentos, pois é necessário estabelecer uma distinção, usualmente não levada em devida consideração, entre “linhas de conduta” e “ato motivado”.

Os fenómenos sociais são o objeto das Ciências Sociais. Estas estudam os fenómenos ligados à vida dos homens em sociedade. ... O conceito de "fenómeno social total" implica que aquilo que o caracteriza é uma multiplicidade de aspetos que com ele se relacionam.

Quais são os fenômenos sociais?

Fenômeno Social define os fenômenos que acontecem na vida social e estão relacionados ao comportamento de um grupo ou sociedade. São exemplos de fenômenos sociais o desemprego, a inflação, o aumento na produção de riquezas, as taxas de mortalidade e o crescimento econômico.

Qual é a diferença entre fato social e fenômeno social?

Fato social pode ser definido também como uma realidade social , como exemplo podemos citar : pobreza , etnia , riqueza e etc . Fenômeno social por sua vez é o que aparece à sociedade sem necessariamente ser real.

O que é um acontecimento social?

É um objeto de estudo preferencial da História. No entanto, o acontecimento está hoje presente nas Ciências Sociais, constituindo objeto de estudo da Sociologia e, particularmente, da sociologia da comunicação.

O que é a solidariedade mecânica para Durkheim?

A solidariedade mecânica em uma sociedade vai além da soma dos indivíduos (suas consciências individuais), ela se constitui na consciência coletiva. Ela está presente em sociedades que são primitivas ou pré- capitalistas, consideradas mais “simples” como, por exemplo, as tribos indígenas.