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Sabe aquela marquinha de cicatriz no braço que quase todo mundo tem? A famosa marca é resultante de uma reação do corpo à vacina BCG, administrada em recém-nascidos preferencialmente antes do bebê deixar a maternidade. É por causa dessa vacina que os casos graves de tuberculose são bem mais raros hoje em dia.
Essa marquinha surge devido a uma reação natural do organismo à bactéria Mycobacterium bovis, que está presente na vacina de forma controlada e inofensiva, ou seja, sem risco de causar a doença. Então, a cicatriz da vacina BCG nada mais é do que uma inflamação da região, causada pelo nosso sistema imunológico quando começa a produzir anticorpos para atacar e combater a bactéria injetada.
Desenvolvida para evitar as formas graves da tuberculose, doença que afeta principalmente os pulmões, a BCG é resultado de uma longa pesquisa dos franceses Léon Calmette e Alphonse Guérin. Os estudiosos atenuaram uma bactéria, batizada de Bacilo de Calmette e Guérin - daí a sigla BCG.
Para que os casos diminuam é preciso fazer um diagnóstico rápido. Quando o identificada no início a doença é mais fácil de tratar e, assim, evita-se que o doente libere bacilos pelo ar.
A vacina combate os casos mais graves da doença, mas não impede que a criança ou o adulto fiquem doentes. A diferença é que, com a proteção da vacina, se ficar doente, a criança responde ao tratamento.
O feto pode adquirir tuberculose através da mãe, antes ou durante o nascimento, por respirar ou engolir líquido amniótico infectado. O bebê também pode contrair a doença ao respirar ar que contenha gotículas de saliva infectadas.
Depois que a BCG foi criada, os casos graves de tuberculose são raros. Mas, mesmo com a vacina, o Brasil possui 75 mil novos casos de tuberculose por ano: estamos entre os 22 países responsáveis por 80% dos casos mundiais.
Você sabe que ela é importante, mas talvez não saiba muito bem por quê. A vacina BCG, que existe desde 1921 e faz parte do calendário oficial da vacinação, deve ser tomada até os 4 anos e é tão fundamental que costuma ser dada na maternidade. A sigla refere-se ao agente causador da doença que ela previne, a tuberculose: BCG quer dizer Bacilo Calmette-Guérin.
Em julho de 1921, Léon Calmette e Alphonse Guérin desenvolveram o imunizante mais tarde, 1976, se tornaria obrigatório no calendário de vacinação das crianças brasileiras. A vacina, encontrada nas Unidades Básicas de Saúde e nos serviços privados de vacinação, é composta pelo bacilo de Calmette-Guérin – origem do nome BCG – obtido pela atenuação (enfraquecimento) de uma das bactérias que causam a tuberculose. Completam sua composição o glutamato de sódio e a solução fisiológica (soro a 0,9%), de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm).
Existem contraindicações como peso inferior a 2 kg, crianças imunodeficientes, desnutridas, com erupções cutâneas generalizadas, que apresentem hipersensibilidade a algum ingrediente da vacina ou que realizam tratamento regular com corticoides. Nesses casos, a vacinação acontece uma vez que o quadro se normatizar, desde que isso aconteça até os 7 anos de idade.
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Além da vacina, a melhor maneira de prevenir a doença é com informação. A tuberculose pode atingir qualquer pessoa, apesar de ser uma doença associada às más condições de vida.
A vacina combate os casos mais graves da doença, mas não impede que a criança ou o adulto fiquem doentes. A diferença é que, com a proteção da vacina, se ficar doente, a criança responde ao tratamento.
O especialista afirma que a chegada da vacina fez com que os casos de turbeculose reduzissem muito. "Nós raramente vemos casos graves no Brasil, especialmente na pediatria. Como é a primeira vacina ao nascer, antes da pademia tínhamos mais de 90% de cobertura, o que ajudou muito a reduzir reincidencia da doença", aponta. A dificuldade dos médicos ainda é manter esse controle entre os adultos - por causa de questões como a HIV e pessoas que imigram de locais que não têm a BCG dentro do plano obrigatório de vacinação.
Fontes: Ministério da Saúde | Blog Dr. Vacina
Depois que a BCG foi criada, os casos graves de tuberculose são raros. Mas, mesmo com a vacina, o Brasil possui 75 mil novos casos de tuberculose por ano: estamos entre os 22 países responsáveis por 80% dos casos mundiais.
Se atingir as meninges, dor de cabeça ou dificuldade para mexer alguma parte do corpo estão entre os sintomas. Quando o diagnóstico é confirmado, inicia-se o tratamento que inclui a combinação de 3 ou 4 medicamentos oferecidos gratuitamente pela rede pública. Eles devem ser tomados diariamente por, no mínimo, 6 meses. É fundamental que o tratamento seja feito até o fim para garantir que a bactéria não resista, a criança se cure e não transmita a doença a outras pessoas.
Até 2006, em alguns Estados brasileiros, como Minas Gerais, as crianças entre 6 e 14 tinham de tomar o reforço da vacina. A nova dose não é mais exigida, graças a pesquisas que demonstraram que o número de novos casos de tuberculose não mudava, pois as crianças na idade do reforço já tinham capacidade de combater o bacilo como um adulto.
CRESCER conversou com o infectologista Renato Kfouri, presidente do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), para tirar as principais dúvidas sobre esse imunizante. Confira:
Além disso, estudos internacionais da Organização Mundial da Saúde (OMS) e análises do Ministério da Saúde concluíram que não é necessária a aplicação de uma dose de reforço em crianças de 6 a 10 anos de idade, como era feito no Brasil há alguns anos.
O médico lembra que nem sempre a falta da cicatriz significa que a vacina “não pegou”. “Algumas pessoas não têm a capacidade de formar quelóide (cicatriz), mas o fato de não haver a marca pode, sim significar que a vacina não foi aplicada corretamente”, diz o médico.
Há também contra-indicações relativas. Por exemplo, um recém-nascido com menos de 2 quilos não pode se vacinar, mas, a partir do momento em que ganha peso, deve receber a BCG. Ou, então, se a criança estiver com alguma doença de pele ou estiver tomando algum medicamento que deixe o sistema imunológico comprometido. Passadas essas situações, ela deve tomar a vacina.
A vacina BCG é ofertada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e é a principal forma de prevenção da tuberculose, meningite tuberculosa e tubérculos miliar. Essa doença infecciosa é considerada grave e afeta diretamente os pulmões, o que causa, na maioria dos casos, dores, febre, tosse e perda de peso. E ainda pode atacar indiretamente os rins, as meninges e os ossos.
A vacina é administrada por via intradérmica. A administração da vacina é feita na região do músculo deltoide, no nível da inserção inferior, na face externa superior do braço direito. O uso do braço direito tem por finalidade facilitar a identificação da cicatriz em avaliações da atividade de vacinação.
Qual é o preço da vacina e como é feito o pagamento? O preço da vacina é R$89,90.
Seringas preenchidas, que contêm dose única da vacina con- tra a Influenza, podem ser apresentadas com ou sem agulha. Segundo o Manual de Normas e Procedimentos para Va- cinação do MS, as agulhas indicadas para uso IM são de 0,55 x 20, 0,60 x 25, 0,70 x 25, 0,80 x 25 e 0,7 x 30.
A vacinação anual da gripe é uma importante medida de saúde pública para a prevenção de complicações graves, como pneumonia e infecções bacterianas secundárias, por isso é importante entender como funciona a vacina contra gripe.
A vacina deve ser aplicada por via intramuscular, de preferência no músculo deltoide, em crianças maiores de 2 anos e adultos; na região do vasto lateral da coxa em crianças menores de 2 anos; ou por via subcutânea profunda.
A seringa para a injeção intramuscular varia conforme o volume a ser injetado (entre 1,0 e 5 ml). O comprimento e o calibre da agulha variam de acordo com a massa muscular e a solubilidade do líquido a ser injetado, geralmente utilizamos as agulhas 25 x 08 ou 30 x 07 mm.
As aves são vacinadas de forma conjunta. Assim, as aplicações podem ser feitas por nebulização ou pulverização e pela água de bebida. A vacina será absorvida por via ocular, nasal e bucal. Este método tem como desvantagem o aparecimento de uma reação respiratória muito forte.
Administrar por via intramuscular, preferencialmente no músculo do peito. Aplicar a injeção em um ângulo de 90º na porção superior de um dos lados do músculo peitoral usando agulhas hipodérmicas de calibre adequado para a idade da ave.
A aplicação da vacina viva contra a Doença de Newcastle – NEW-VACIN pode ser feita por INSTILAÇÃO nasal ou ocular, com o auxílio de um conta gotas ou por via ORAL, na água de bebida. Pela via nasal / ocular, para qualquer idade, instilar uma gota (0,03 mL) numa narina ou no olho.