O parasitismo é uma relação ecológica interespecífica (ocorre entre espécies diferentes) onde uma espécie, denominada como parasita, alimenta-se às custas de outra espécie, chamada de hospedeira, causando-lhe prejuízos. ... Quando vivem no interior de seus hospedeiros, os parasitas são chamados de endoparasitas.
O parasitismo é uma relação ecológica interespecífica onde um organismo é prejudicado nessa associação. O parasitismo é uma relação ecológica que ocorre entre indivíduos de espécies diferentes (relação interespecífica), em que um dos envolvidos é prejudicado (relação desarmônica).
O organismo que retira o alimento é o parasita, enquanto o que está sendo parasitado é o hospedeiro. No parasitismo, apenas um dos organismos envolvidos é beneficiado e o outro é prejudicado.
O parasita é capaz de se reproduzir disseminando seus ovos, e estes, costumam infectar outros hospedeiros, dos quais eles retirarão seus meios de sobrevivência através do parasitismo. Eles podem ser transmitidos entre os seres humanos através do contato pessoal ou do uso de objetos pessoais.
- Ação mecânica: podem interferir no fluxo alimentar e na absorção dos alimentos; - Ação tóxica: produzem substancias que podem ser toxicas para o hospedeiro; - Ação traumática: produzem lesões nos tecidos dos hospedeiros; - Anóxia: podem consumir oxigênio presente nas hemoglobinas e causar anemias.
Parasitas que vivem externamente ao corpo do hospedeiro são denominados ectoparasitas (ex.: piolho, Figura 8.
Quando ficam na superfície externa do hospedeiro, são chamados de ectoparasitas; mas quando estão em seu interior, recebem o nome de endoparasitas. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Carrapatos, pulgas e piolhos são exemplos de ectoparasitas.
Os indivíduos que invadem o interior de nosso organismo são também chamados de endoparasitas. Já aqueles que se encontram na sua superfície, como os três últimos exemplos citados, são os ectoparasitas.
Podemos encontrar três tipos de hospedeiros:
Hospedeiro definitivo é o que aloja o parasita em sua fase de maturidade ou em fase de reprodução sexuada e o hospedeiro intermediário é aquele que aloja o parasita em sua fase de larvária ou de reprodução assexuada.
Hospedeiro é o nome dado a um organismo, independentemente de seu grupo, que atua como “moradia temporária” para outro organismo. Aqui, podemos relacionar esse conceito a vários outros temas da ecologia e das interações entre os seres vivos: mutualismo, comensalismo e parasitismo!
Em Biologia, hospedeiro é um organismo que abriga outro em seu interior ou o carrega sobre si, seja este um parasita, um comensal ou um mutualista.
Hospedeiro definitivo abriga um parasita na forma adulta. Reprodução – se o parasita se reproduz assexuadamente, o hospedeiro é intermediário.
O hospedeiro intermediário, igualmente imprescindível no ciclo vital do parasita, onde este desenvolve alguma ou todas as fases larvais ou juvenis. O hospedeiro reservatório é o que abriga, tanto quanto o hospedeiro primário, a um agente infeccioso ou parasita que pode invadir ocasionalmente também o organismo humano.
Existem dois tipos de reservatório humano: pessoas com doença clinicamente discernível; portadores. Portador é o indivíduo que não apresenta sintomas clinicamente reconhecíveis de uma determinada doença transmissível ao ser examinado, mas que está albergando e eliminando o respectivo agente etiológico.
Parasitologia é a ciência que estuda os parasitas, os seus hospedeiros e relações entre eles. Engloba os filos Protozoa (protozoários), do reino Protista e Nematoda (nematódes), annelida (anelídeos), Platyhelminthes (platelmínteos) e Arthropoda (artrópodes), do Reino Animal.
O agente etiológico nada mais é do que o organismo causador da doença, e o vetor é aquele que transporta o agente etiológico. Citando novamente o exemplo da doença de Chagas, o Trypanossoma cruzi é o responsável por causar a doença, ou seja, o agente etiológico.
As doenças transmitidas por vetores são enfermidades infecciosas propagadas por organismos intermediários, que podem ser mosquitos, carrapatos ou roedores, que por sua vez as transmitem aos humanos.
O agentes transmissor é o vetor, o agente causador é o patógeno em si, o que irá desencadear a doença.
A diferença entre vetor e agente etiológico é que esse último causa a doença, mas o vetor transporta o agente etiológico. A malária, por exemplo, é provocada por protozoários do gênero Plasmodium (agente etiológico), que são transmitidos pela picada do mosquito (vetor) do gênero Anopheles infectado.
Os ovos não são postos diretamente na água limpa, mas milímetros acima de sua superfície, em recipientes tais como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas descobertas, pratos de plantas ou em qualquer outro que possa armazenar água da chuva.
O transmissor é também o vetor, isto é, o transporte do causador. O causador é aquele que causa a doença enquanto o vetor simplesmente ''faz seu transporte'' digamos assim.
A malária é causada por parasitos do gênero Plasmodium que são transmitidos às pessoas pela picada das fêmeas infectadas de mosquitos do gênero Anopheles, chamados de vetores da malária.
1) A) O agente etiológico é o causador da doença (vírus, bactéria, protozoário). O transmissor é aquele que carrega o agente etiológico. por exemplo: na doença de chagas, o agente etiológico é o trypanosoma cruzi (protozoário) e o transmissor é o barbeiro (mosquito).
A malária não é uma doença contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença diretamente a outra pessoa, é necessária a participação de um vetor, que no caso é a fêmea do mosquito Anopheles (mosquito prego), infectada por Plasmodium, um tipo de protozoário.
Resposta. R: O agente causador da malaria é um protozoário chamado de "Plasmodium". Ele entra na corrrente sanguínea por meio da picada do chamado mosquito prego.
A malária é transmitida por meio da picada de fêmeas do mosquito Anopheles infectadas pelo protozoário Plasmodium. O período de incubação da malária varia de acordo com a espécie de plasmódio. A malária não pode ser transmitida pela água.