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Em todos os produtos que consumimos, o código de barras está presente. Ele ajuda na sua identificação, otimiza processos da gestão de estoques, facilita o processo de vendas, entre várias outras questões. Contudo, apesar de ser tão comum, muitas pessoas não fazem a menor ideia de como funciona o código de barras. Pensando nisso, resolvemos criar este post e esclarecer diversos detalhes sobre o assunto. Saiba mais logo a seguir!
Existem versões adicionais como o EAN-2 e EAN-5 que normalmente são utilizados junto ao EAN-13 para identificar produtos que precisam de ainda mais informações, como mês de fabricação ou preço sugerido.
Também chamada de GTIN (Número Global de Item Comercial). Essa numeração aparece logo abaixo do código de barras e é atribuída globalmente pela GS1, garantindo um número único e exclusivo para cada item.
O sistema de código de barras foi criado em 1973 nos Estados Unidos. Originalmente, a sequência numérica possuía 12 dígitos. Já em 1976, a Europa acabou adotando o sistema, que foi adaptado para um padrão de 13 dígitos, posteriormente adotado por vários outros países.
Normalmente é utilizado nas caixas e/ou lotes de produtos para assim ajudar no rastreio e acompanhamento de diversas etapas logísticas. Entretanto, não deve ser usado diretamente no produto, já que não é comum em PDVs.
O código de barras é dividido em 95 partes com o mesmo tamanho, seja em um conjunto de listras pretas ou brancas. O computador lê o código e identifica as colunas que têm cor ou não, com zero para as áreas de maior reflexão de luz (listras brancas) e um para áreas de melhor reflexão de luz (listras pretas), que resulta em um número de 95 dígitos.
Como mencionamos, as barras são a representação gráfica do código numérico localizado logo abaixo. Porém, essas barras são uma representação gráfica de um código binário (1 ou 0) e seguem a mesma lógica da computação para formar esses dados. Sendo assim, cada traço — seja ele preto ou branco — equivale a um bit, e cada número daquele código é representado por sete bits. Quando uma barra é mais grossa quer dizer que, na verdade, ela é um somatório de vários traços da mesma cor.
No e-commerce e marketplaces, o que identifica o produto no sistema digital é o GTIN (código EAN), essencial para ampliar o potencial de vendas, entre outros benefícios.
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Logo em seguida, mais especificamente os três primeiros números indicam o país em que o produto foi cadastrado. Cada país possui a sua combinação para identificação (como no caso dos códigos internacionais utilizados para fazer ligações, por exemplo). No caso do Brasil, o código de identificação é 789. Vale lembrar que esse código se refere ao país que o cadastrou, mesmo que o produto não tenha sido fabricado lá.
A vantagem desse código é que ele pode ser identificado de forma ágil e com chance nula de erros. Essa identificação ocorre através de leitura óptica, feita por aqueles equipamentos utilizados em caixas de supermercado ou pelos coletores de dados (muito utilizados em operações de estoque), por exemplo. Caso o código não possa ser lido pelos aparelhos, é possível utilizar os números localizados abaixo das barras, visto que eles informam a mesma coisa, porém de forma diferente.
Esse padrão europeu, chamado de EAN (número de artigo internacional, em português), só não é utilizado pelos Estados Unidos e Canadá, que ainda utilizam o código de barras no padrão UPC, que possui 12 dígitos. Entretanto, produtos comercializados e distribuídos por esses países para exportação precisam estar adequados ao padrão EAN.
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Para conhecer ainda mais tipos e variações dos principais códigos de barras, recomendo que acesse esse site que possui um gerador bem completo, onde você pode entender como os diferentes formatos funcionam.
Código de barras é uma sequência numérica representada por um desenho de barras com espessura e posicionamento diferentes. Esse código pode ser lido por um leitor e assim identificar um produto ou material com facilidade.
Mais recentemente, surgiu também o QR Code, que é uma representação visual mais complexa de números e letras. Através dele é possível sequenciar links da internet por exemplo, que podem ser lidos por um celular.