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Raízes respiratórias ou pneumatóforos são adaptadas a realização de trocas gasosas com o ambiente. Esse tipo de raiz é encontrado em plantas como a Avicena tomentosa, que vive no solo encharcado e pobre em gás oxigênio nos manguezais.
Em botânica, refere-se a uma planta que usa os recursos do seu hospedeiro (seiva – água e sais minerais), mas, possuindo clorofila, realiza a fotossíntese e produz os seus próprios compostos orgânicos. O visco é um exemplo deste tipo de planta.
A principal função desse tipo de raiz é aumentar a sustentação da planta. Também conhecidas como pneumatóforos, esse tipo de raiz é encontrado em locais alagadiços, cujos solos são pobres em oxigênio. Essas raízes crescem bem perto da superfície e conseguem absorver o oxigênio presente na atmosfera.
Após a polinização e a fecundação, a flor sofre uma modificação extraordinária. De todos os componentes que foram vistos anteriormente, acabam sobrando apenas o pedúnculo e o ovário. ... O ovário sofre uma grande modificação, se desenvolve e agora dizemos que virou fruto. Em seu interior os óvulos viram sementes.
A formação do fruto ocorre em algumas plantas com flor. Durante este processo algumas peças florais, como por exemplo as pétalas e os estames (parte masculina), vão murchando e caindo. O ovário desenvolve-se originando o pericarpo, estrutura carnuda que, juntamente com as sementes, constitui o fruto.
Uma flor completa apresenta as seguintes estruturas: Estame: estrutura masculina da flor onde localizam-se o filete e a antera. Carpelo: estrutura feminina da flor, formada pelo estigma, estilete e ovário. Pétalas: folhas modificadas e coloridas com a função de atrair os polinizadores.
Androceu
Pedúnculo: é a haste que prende a flor ao caule por uma de suas pontas. A outra extremidade do pedúnculo se dilata, formando o receptáculo floral, que sustenta as outras partes da flor. Cálice: é o conjunto de folhas modificadas, geralmente verdes, chamadas sépalas, que protegem a flor.